Clube de comédia em pé”
Apresenta:
Comédia em pé
“teatral é apresentado numa sala de cinema, no lugar de um filme... e o sucesso foi tão grande que a temporada se prorrogou e seguiu para São Paulo, Bahia, Paraná entre outros estados.
Uma atração à parte é o MICO ABERTO, momento do espetáculo em que um comediante iniciante, selecionado por inscrição prévia, é convidado a se “arriscar”, apresentando-se por três minutos. Deste “mico” já surgiram novos humoristas, que hoje se apresentam e se aperfeiçoam no gênero Brasil afora. A seleção é feita por envio de textos por e-mail.
Também é praxe do “Comédia em Pé” receber a visita de colegas de outra cidade ou grupo, que sobem ao palco para uma “canja”. Já passaram por lá Chico Anysio, Chico Caruso; Márcio Libar; Odete D’Amico (Casseta e Planeta); a dupla Marcius Melhem e Leandro Hassum (Nós na Fita); Heloisa Perrissè, Bruno Mazzeo; Nizo Neto; Bruno Motta; Suzana Pires; Regiana Antoninni; os integrantes do Clube da Comédia Stand Up/SP Oscar Filho, Marcelo Mansfield, Rafinha Bastos e Marcela Leal; e do Comédia Ao Vivo: Dani Calabresa; Fabio Rabin e Danilo Gentili; Maurício Menezes (Plantão de Notícias); entre outros.
O grupo está em cartaz no Rio de Janeiro desde janeiro de 2007, passando pelos seguintes locais: Espaço Rogério Cardoso (Casa de Cultura Laura Alvim); UCI Cinemas (New York City Comédia em Pé” é um espetáculo de humor despojado, que reúne um bando de sujeitos engraçados, e com cara-de-pau suficiente para se apresentar sem o apoio de maquiagem, figurino, luz ou atores coadjuvantes. São humoristas que atuam de pé, diante da platéia, na companhia apenas do microfone e do seu texto. Um material (é assim que os praticantes desse gênero de espetáculo se referem ao texto), escrito pelos próprios comediantes, explorando os aspectos mais inusitados e – claro! – engraçados da vida. Aquelas situações pelas quais todo mundo passa, só que filtradas por um olhar muito bem humorado, que enxerga o que há de mais hilário no cotidiano.
Formado por uma quadra de comediantes cariocas e seus convidados, o grupo trouxe para o Rio de Janeiro o Stand Up Comedy, um formato de pocket show que se consagrou nos Estados Unidos, e que hoje faz rir platéias de teatros, bares, casas noturnas e cafés-concerto espalhados por todo o mundo.
Um espetáculo leve, ágil, centrado na capacidade de observação, na inteligência do texto e na habilidade de fazer rir. Uma experiência que se modifica a cada apresentação, incluindo sempre novos textos, novas sacadas, novas oportunidades de dar uma boa gargalhada.
Inovação: primeiro grupo de stand up a ser formado no Brasil, também é o responsável pela primeira apresentação em grande casa de espetáculo (Canecão PETROBRAS em 7/7/2008) e é o primeiro grupo a lançar DVD do gênero no país. Além de ter aberto o projeto UCI Live onde, também pela primeira vez no Brasil, um espetáculo Center/RJ), que para as apresentações do “COMÉDIA EM PÉ” foram transformados em “café-teatro”, com show de jazz na abertura e Teatro dos Grandes Atores, Teatro das Artes (Shopping da Gávea), Teatro Miguel Falabella (Norte Shopping) e no CANECÃO PETROBRAS (7/9/08 RJ), entre outros. Tournée no UCI Cinemas (RJ, SP, BA, PR, PE, CE), com temporadas lotadas em todos os dias.
O DOGMA do “Comedia em Pé”
Numa espirituosa releitura do "Dogma 95", criado pelos cineastas dinamarqueses Lars von Trier e Thomas Vinterberg por um cinema menos comercial, os quatro rapazes criaram seu próprio DOGMA:
1 – O comediante só pode se apresentar sozinho. Jamais em dupla ou grupo.
2 – Só é permitido se apresentar com texto próprio. Não pode usar piadas que já caíram em uso popular ou foram recebidas pela Internet. Muito menos usar aquele truque muquirana de contar a anedota como se o fato tivesse acontecido de verdade, tipo “eu tenho um tio português...”.
3 - Não pode fazer personagem. Também não vale transformar a si mesmo em personagem ou usar figurinos engraçados. Use roupas que você usaria normalmente, no dia-a-dia.
4 – Evitar contar casos. O material deve ser preferencialmente de tópicos de observação.
5 – Deixar bem clara a persona de cada um. Não tente fingir ser quem você não é. Seja você mesmo, sempre. Se você é mal humorado, seja assim no palco, por exemplo. E se em determinado dia você estiver de saco cheio, assuma; se estiver eufórico, idem; assuma o seu estado diante da platéia. Aliás, é importante também tentar trazer sua rotina pro mais perto de você o possível. Se o comediante for judeu, em algum momento fale de judeus, se for gay, fale sobre gays se for nerd, fale sobre ser nerds, etc.
6 – Não é permitido o uso de trilha sonora ou qualquer tipo de sonoplastia.
7 – Não é permitido fazer nenhuma marcação de luz. Use apenas a iluminação básica do palco.
8 – Não é permitido o uso de cenografia ou adereço.
9 – Os comediantes podem e devem testar “matéria”l novo diante da platéia. Vale desde improvisar tendo apenas o tópico em mente até ler as piadas, caso elas não estejam decoradas ainda.
10 – Não forçar a barra. Se você tem apenas cinco minutos de material, faça uma apresentação de cinco minutos e saia. Tudo bem. Não enrole. As apresentações, aliás, serão sempre de 5, 10 ou 15 minutos.
Essa é a escalação do espetáculo “Comédia
Essa é a escalação do espetáculo “Comédia em Pé”:
Claudio Torres Gonzaga é ator e diretor de teatro diversas vezes premiado. É redator da TV Globo, onde escreveu para os programas O Belo e as Feras, Escolinha do Professor Raymundo, Malhação, Brava Gente e Sai de Baixo. Foi redator final de Sob Nova Direção e durante 5 anos comandou a redação de Zorra Total. Atualmente é redator de “A Grande Família”. Dirigiu a peça Enfim Nós, escrita em parceria com Bruno Mazzeo. É criador e comentarista do programa de TV Paquetá Connection.
Fábio Porchat é ator, diretor e autor teatral. Escreveu e interpretou as peças Infraturas e Dose Dupla; e dirigiu o clássico Piquenique no Front, de Fernando Arrabal. É roteirista da TV Globo, escreve para o programa Zorra Total, no qual também trabalha como ator (O Chato).
Fernando Caruso é ator, diretor e autor de teatro premiado. É um dos criadores e participantes do espetáculo de improvisação Z.É. - Zenas Emprovisadas, fenômeno de público no Rio que conquistou o prêmio Shell de Teatro de 2004. Na TV, atuou nos especiais Correndo Atrás e Brava Gente, da TV Globo. Também participou dos programas Zorra Total e Os Normais, além das novelas O Clone e Malhação.
Paulo Carvalho é um experiente ator de teatro, visto mais recentemente nos espetáculos As Preciosas Ridículas e O Doente Imaginário, ambos de Molière. Um dos criadores e comentaristas do programa de TV Paquetá Connection. Coleciona inúmeras participações em novelas e seriados: Vidas Opostas (Record), Cilada (MultiShow). Páginas da Vida, Cobras e Lagartos, A Diarista, Malhação, Sob nova direção e a mini-série JK como Pedro Nava, todas pela Rede Globo.
O SHOW É DESACONSELHÁVEL PARA MENORES DE 14 ANOSProdução: Alkaparra Produções
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