Rogerio Bicudo se apresenta por diversos países, levando samba e choro para várias partes do mundo
O músico Rogério Bicudo descobriu o violão muito cedo, mais precisamente aos 8 anos de idade. Profissionalmente começou aos 12 anos, tocando principalmente música popular. Sua paixão pelo instrumento só aumentou, o que o levou a estudar na Escola de Música Villa-Lobos no Rio de Janeiro e mais tarde violão clássico com Odair Assad. Em 1982, parte rumo à Espanha onde estudou no Real Conservatório de Madrid. Rogério Bicudo, acompanhado do percussionista Ivan Milanez, é a atração da programação cultural do SESC Campos , no próximo dia 6/11, às 20h. A apresentação tem entrada franca.
Em Amsterdã, cidade onde reside desde 1988, Rogério Bicudo gravou o LP "Chorinhos Brasileiros e Fuga" com o seu 'Trio de Janeiro'. E fundou quatro anos mais tarde o Choro Combinado, um quarteto que combina escolas e escalas sem perder as referências do choro tradicional. Com o Choro Combinado gravou o CD "Sonoroso" em 1999. E em 2001, lançou "Curare".
Em 2006, Bicudo gravou, pela primeira vez, um CD cantado, com o título "Solução", no qual resgata alguns dos mais belos sambas das décadas de 50 e 60 do século passado. Com o saxofonista sul africano Sean Bergin gravou em 2008 "Tale of Three Cities", cujo título se refere às cidades onde cresceram: Rio de Janeiro e Durban. E Amsterdam também que é a cidade onde se encontraram. Um CD no qual a rica tradição musical de ambos os países se encontra e flui muito naturalmente. O trabalho pode ser visto em <http://www.myspace.com/berginandbicudo.
Rogério Bicudo se apresenta em diversos países, sob os auspícios da Embaixada do Brasil, levando assim o Choro e o Samba a todos que apreciam a boa música brasileira. No Brasil se apresenta com grandes músicos como Joel Nascimento, Paulo Moura, Tony Botelho, entre outros. Todo o lirismo e riqueza da essência musical brasileira são explorados por Rogério em suas interpretações.
IVAN MILANEZ
Filho de Maria da Conceição Milanez, Dona Pretinha, desde pequeno teve a influência de seu pai "Mestre Dinho" (Joaquim José Simplício), segundo diretor de bateria e um dos fundadores do Império, que ensaiava a cuíca enquanto Dona Pretinha costurava as fantasias da Escola na época de Carnaval. Ivan só não nasceu na Serrinha porque sua mãe na hora do parto, dia 25 de fevereiro de 1946, foi para o Hospital Pró Matre em Santo Cristo. De resto, sua vida foi sempre subindo as pedras irregulares do Morro da Serrinha.
Acabou ajudando a criar a "Ala do Sente o Drama" com Careca, Jamelão e Jorginho do Império, que foi a primeira Ala de "passo marcado" nas Escolas de Samba do Rio de Janeiro. Profissionalmente, foi Darci do Jongo quem o levou a primeira vez pra fora da Serrinha: "...fomos tocar lá nas boates de Copacabana ... coisa de juventude" conta, como que se justificando.
Seus olhos brilham por detrás dos óculos quando lembra de Roberto Ribeiro pra quem fazia a percussão "... começou com o Grupo Família ... quase todo mundo que tocava ou era da família ou tinha sido criado junto, daí quando foram escolher o nome do conjunto eu sugeri Grupo Família ....". Ivan tocou, também, com Zeca Pagodinho. Quem não se lembra de sua participação no "Cada um com o seu cada um"?
Além destes nomes sagrados do nosso samba, Ivan já acompanhou gente do primeiro time. Alguns em shows, outros em gravações: Jorge Aragão , Almir Guineto, Alcione, Dorina, Noite Ilustrada, Ernesto Pires, Marquinhos de Osvaldo Cruz, Tia Surica, Rosinha de Valença, Beth Carvalho e Wilson Moreira só pra nos deixar com água na boca. Tem duas músicas gravadas: "Sinhá Maria" e "Menina Bonita", feita em homenagem à sua querida Romana.
Sempre preocupado em incentivar o que há de bom na nossa música, Ivan ajudou a organizar o "Pagode nos Arcos" que muito contribuiu para o ressurgimento boêmio da "Velha Lapa". Esteve à frente, também, do "Pagode da Joaquim Silva" na Lapa e, em 1995, participou - com Marquinhos de Osvaldo Cruz - da reorganização do "Pagode do Trem" iniciativa que, desde então, comemora, em 2 de dezembro, o "Dia Nacional do Samba".
SERVIÇO
Rogério Bicudo
Acompanhado do percussionista Ivan Milanez
Dia 6/11
20h
Entrada franca.
SESC Campos - Rua Alberto Torres 397 - Tel: 22-2725-1209
Mais Informações para a imprensa:
Fátima Gomes
Tel.: (21) 3974-8903 ou (21) 8128-8364 fatimagomes@sescrio.org.br
Paulo Gramado Tel.: (21) 3974-8913 ou (21) 8820-1875paulogramado@sescrio.org.br
Ricardo Bicudo se apresenta por diversos países, levando samba e choro para várias partes do mundo
O músico Rogério Bicudo descobriu o violão muito cedo, mais precisamente aos 8 anos de idade. Profissionalmente começou aos 12 anos, tocando principalmente música popular. Sua paixão pelo instrumento só aumentou, o que o levou a estudar na Escola de Música Villa-Lobos no Rio de Janeiro e mais tarde violão clássico com Odair Assad. Em 1982, parte rumo à Espanha onde estudou no Real Conservatório de Madrid. Rogério Bicudo, acompanhado do percussionista Ivan Milanez, é a atração da programação cultural do SESC Campos , no próximo dia 6/11, às 20h. A apresentação tem entrada franca.
Em Amsterdã, cidade onde reside desde 1988, Rogério Bicudo gravou o LP "Chorinhos Brasileiros e Fuga" com o seu 'Trio de Janeiro'. E fundou quatro anos mais tarde o Choro Combinado, um quarteto que combina escolas e escalas sem perder as referências do choro tradicional. Com o Choro Combinado gravou o CD "Sonoroso" em 1999. E em 2001, lançou "Curare".
Em 2006, Bicudo gravou, pela primeira vez, um CD cantado, com o título "Solução", no qual resgata alguns dos mais belos sambas das décadas de 50 e 60 do século passado. Com o saxofonista sul africano Sean Bergin gravou em 2008 "Tale of Three Cities", cujo título se refere às cidades onde cresceram: Rio de Janeiro e Durban. E Amsterdam também que é a cidade onde se encontraram. Um CD no qual a rica tradição musical de ambos os países se encontra e flui muito naturalmente. O trabalho pode ser visto em <
Rogério Bicudo se apresenta em diversos países, sob os auspícios da Embaixada do Brasil, levando assim o Choro e o Samba a todos que apreciam a boa música brasileira. No Brasil se apresenta com grandes músicos como Joel Nascimento, Paulo Moura, Tony Botelho, entre outros. Todo o lirismo e riqueza da essência musical brasileira são explorados por Rogério em suas interpretações.
IVAN MILANEZ
Filho de Maria da Conceição Milanez, Dona Pretinha, desde pequeno teve a influência de seu pai "Mestre Dinho" (Joaquim José Simplício), segundo diretor de bateria e um dos fundadores do Império, que ensaiava a cuíca enquanto Dona Pretinha costurava as fantasias da Escola na época de Carnaval. Ivan só não nasceu na Serrinha porque sua mãe na hora do parto, dia 25 de fevereiro de 1946, foi para o Hospital Pró Matre em Santo Cristo. De resto, sua vida foi sempre subindo as pedras irregulares do Morro da Serrinha.
Acabou ajudando a criar a "Ala do Sente o Drama" com Careca, Jamelão e Jorginho do Império, que foi a primeira Ala de "passo marcado" nas Escolas de Samba do Rio de Janeiro. Profissionalmente, foi Darci do Jongo quem o levou a primeira vez pra fora da Serrinha: "...fomos tocar lá nas boates de Copacabana ... coisa de juventude" conta, como que se justificando.
Seus olhos brilham por detrás dos óculos quando lembra de Roberto Ribeiro pra quem fazia a percussão "... começou com o Grupo Família ... quase todo mundo que tocava ou era da família ou tinha sido criado junto, daí quando foram escolher o nome do conjunto eu sugeri Grupo Família ....". Ivan tocou, também, com Zeca Pagodinho. Quem não se lembra de sua participação no "Cada um com o seu cada um"?
Além destes nomes sagrados do nosso samba, Ivan já acompanhou gente do primeiro time. Alguns em shows, outros em gravações: Jorge Aragão , Almir Guineto, Alcione, Dorina, Noite Ilustrada, Ernesto Pires, Marquinhos de Osvaldo Cruz, Tia Surica, Rosinha de Valença, Beth Carvalho e Wilson Moreira só pra nos deixar com água na boca. Tem duas músicas gravadas: "Sinhá Maria" e "Menina Bonita", feita em homenagem à sua querida Romana.
Sempre preocupado em incentivar o que há de bom na nossa música, Ivan ajudou a organizar o "Pagode nos Arcos" que muito contribuiu para o ressurgimento boêmio da "Velha Lapa". Esteve à frente, também, do "Pagode da Joaquim Silva" na Lapa e, em 1995, participou - com Marquinhos de Osvaldo Cruz - da reorganização do "Pagode do Trem" iniciativa que, desde então, comemora, em 2 de dezembro, o "Dia Nacional do Samba".
SERVIÇO
Rogério Bicudo
Acompanhado do percussionista Ivan Milanez
Dia 6/11
20h
Entrada franca.
SESC Campos - Rua Alberto Torres 397 - Tel: 22-2725-1209
Mais Informações para a imprensa:
Fátima Gomes
Tel.: (21) 3974-8903 ou (21) 8128-8364 fatimagomes@sescrio.org.br
Paulo Gramado Tel.: (21) 3974-8913 ou (21) 8820-1875paulogramado@sescrio.org.br
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