DIA NACIONAL DO LIVRO INFANTIL - MONTEIRO LOBATO 18 DE ABRIL E DIA INTERNACIONAL DO LIVRO INFANTIL 17 DE ABRIL ..
Parece que foi ontem .... uma ideia uma necessidade .... e o prazer de compartilhar ... dividir os conhecimentos .... crianças ...esquecidas das histórias ... e foi assim que o GRUPO FAZ DE CONTA .... reuniu quatro animadoras culturais ... atrizes e no momento contadoras de histórias .... começamos a contar histórias timidamente.... como convidado do festival de teatro infantil ... de um grupo que não foi .. e lá fomos nós compartilhar nossa história ... e no ano seguinte já concorrendo ... com grupos do estado do Rio de Janeiro ... ganhamos o primeiro lugar ... que surpresa ... que alegria ... e depois disto não paramos mais.. cada um passou a estudar mais .... voltamos a velha carteira de sala de aula ...uma foi pra ciência da natureza, dois para filosofia , uma para eduacação fisica e outra pra o turismo.... caminhos tão diversos e tão presentes na vida de cada integrante... pesquisamos histórias ... pesquisamos músicas .... e levamos para o público ... o prazer de compartilhar sempre ... dividir alegrias ...tantas ... esperanças ... sempre... HISTÓRIAS E HISTÓRIAS... nestes 10 anos o grupo cresceu .... em experiência .... em trajetória .... e amadureceu ... errou, acertou ... mas o principal ...continua na lida .... com o mais recente trabalho ... LAVA NO RIO DE HISTÓRIAS que estará se apresentando no TEATRO TRIANON 15/04/2009 ÁS 14 HORAS com entrada franca .... para a criançada ouvir e viajar nas histórias de quatro lavadeiras ,.... divertidas e alegres que na sua lida divide histórias ....e compartilhas seu dia a dia tempo remotos que ainda não tinha maquina de lavar ... eram lavadas na beira do rio ... ....
Texto abaixo de Cecilia Meireles ...
“ Insistimos na permanência do tradicional na literatura infantil, tanto oral quanto como escrito, porque por ele vemos um caminho de comunicação humana desde a infância que, vencendo o tempo e as distâncias, nos permite uma identidade de formação. Por essa comunhão de histórias, que é uma comunhão de ensinamentos, de estilos de pensar, moralizar e viver, o mundo parece tornar-se fácil, permeável a um sociabilidade que tanto se discute.Se as religiões tentam realizar a fraternidade estabelecendo princípios que tornam os homens reconhecíveis à luz do seu credo, essa moral leiga ajuda a realizar tal fraternidade, estabelecendo uma compreensão reciproca à luz das mesmas experiências milenares, traduzidas em narrativas amenas.A literatura tradicional apresenta esta particularidade: sendo diversa em cada país, é a mesma no mundo todo. É que a mesma experiência humana sofre transformações regionais, sem por isso deixar de ser igual nos seus impulsos e idênticas nos seus resultados. Se cada um conhecer bem a herança tradicional do seu povo, é certo que se admirará com a semelhança que encontra, confrontando- a com a dos outros povos. (...) É um humanismo básico, uma linguagem comum, um elo entre as raças e os séculos” (MEIRELES, 1979,p 64). Cecilia Meireles
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