Estreia
Curta temporada!
Estreia dia 2 de Março
Até 25 de Março
| Sex e Sáb 21h e Dom 20h | R$ 30 e R$ 15 | 12 anos | 60 min | Sala 2 - 80 lugares |
Texto e direção: Diogo Spinelli. Elenco:Jhennifer Peguim,Juliana Matheus, Maria Carolina Seckler, Maria Fernanda Batalha, Paula Ramos e Thatiana Botth.
Maria Julia é uma exímia dançarina de boleros. Na verdade, Maria Julia é uma espiã disfarçada. Não é nada disso, Maria Julia é apenas uma mulher apaixonada. Ou uma traidora? Uma personagem, ou seis atrizes? Talvez, talvez, talvez. Em Quizás, Quizás, Quizás, seis esboços rejeitados dividem no palco a frustração por não serem a versão final da personagem escolhida pelo seu autor.
A Cia. Alô Doçura! apresenta um espetáculo que propõe uma narrativa não linear, tendo como inspiração músicas latinas como o tango, o bolero, a rumba, e principalmente a conhecida canção que dá título a peça. O espetáculo procura captar o espírito brega, divertido e inusitado deste bolero, adicionando a ele um tempero de sensualidade e feminilidade, que se estabelece através do elenco que é constituído por seis atrizes de idades, perfis e experiências bem diferentes.
Mais... Teatro Infantil
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Estreia dia 4 de fevereiro
Até 26 de fevereiro
| Sáb e Dom 16h | R$ 30 e R$ 15 | Livre | 45 min |
Texto e direção: Otávio Costa Filho. Elenco: Juliana Lacerda, Julio dreads® e Otávio Costa.Iluminação: Carmine D’Amore. Preparação Vocal: Sônia Ruberti. Fotos e Vídeo: Marcelo de Castro.Produção: Juliana Lacerda e Otávio Costa Filho. Essa trupe de amigos gosta mesmo é de contar suas histórias. Histórias tão preciosas, contadas pelos seus antepassados, e que eles passam adiante para que não caiam no esquecimento. O problema é quando estas histórias são de visagem. Aí, então, se prepare quem tem medo de assombração... |
Curta temporada!
Estreia dia 28 de janeiro
Até 26 de fevereiro
| Sáb e Dom 16h | R$ 30 | Livre | 50 min | Sala 1 - 134 lugares |
Com a Cia.: O que De que. Autor: Rodrigo Andrade. Elenco: Rodrigo Andrade, Fábio Superbi e Marcia Oliveira ou Simone Camargo. Diretor: Fábio Superbi. Após vários atrasos um palhaço é demitido do circo e se vê obrigado a dormir em um banco de praça. Na manhã seguinte ele percebe que algo está faltando: o seu nariz vermelho. Uma menina aparece e diz ter visto quem roubou: um cachorro. Os dois decidem sair na busca pelo cão. E em seu caminho aparecerão personagens como um equilibrista, um policial e um adestrador de pulgas e com eles, a dupla reviverá quadros clássicos de circo.
Visite o site do grupo: www.oquedeque.com.br
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Teatro Adulto
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Curta temporada!
Estreia dia 21 de janeiro
Até 26 de fevereiro
| Sáb 21h e Dom 20h | R$ 30 e R$ 15 | 14 anos | 70 min | Sala 1 - 120 lugares |
Autor: Alexandre Dal Farra. Direção: Clayton Mariano. Elenco: Janaina Leite, Ligia Oliveira e Marina Henrique. Direção de Arte: Eduardo Climachauska. Uma sala de espera de um hospital. Vindos do quarto, ouvimos os gemidos de um homem que agoniza. Três mulheres falam sobre o testamento. Espólio indesejado, herança indigesta. Loraine, a esposa, decide deixar tudo o que lhe fora destinado a Jane, funcionária do local, que se vê envolvida em uma trama da qual ela não fazia parte. Suzi, a amante, incentiva Jane a aceitar a herança. Ela o faz, sem saber ainda que para ficar com a “fortuna” terá que matar Marcos. O melodrama se impõe. Mais uma vez. Mas aqui não se esconde o quanto ele está gasto, usado, já sem graça, já uma piada de mau gosto. O melodrama como único enquadramento possível da nossa realidade brasileira, nas novelas, no jornalismo, na política, nos nossos dilemas pessoais, nas nossas “opiniões”. Então que seja ele, apesar do mal-estar, apesar do desconforto que ele nos causa. As personagens têm raiva, ódio, estão enredadas numa situação da qual não conseguem sair. As intérpretes também têm essa mesma raiva, esse mesmo mal-estar, por terem apenas essa linguagem para “usar”. E “usam” o melodrama, vestem essas personagens, esses gestos tão desconfortáveis e ao mesmo tempo tão reconhecíveis, tão nossos. E esgarçam o melodrama até o limite de romper as tramas do tecido para, quem sabe, vislumbrarmos algo por detrás dele. É assim que irrompem na cena materiais estranhos ao gênero, como trechos de documentos da realidade brasileira, discussões onde não se sabe mais se quem argumenta é a personagem ou a intérprete, fluxos de raciocínio contrários a lógica do diálogo ágil melodramático, materiais que perpassam a dramaturgia e a cena, e apontam para uma compreensão alegórica do enredo em que as personagens estão inseridas.
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