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segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

TEATRO DO CLUBE PORTUGUESA





Teatro do Clube da Portuguesa
Com 400 lugares e uma história, o Teatro está em busca de parceiros e patrocinadores para revitalizá-lo. Os interessados em participarem desse projeto podem entrar em contato pelos fones: 11 - 3869-9554 - 8787-6187 - 8096-5246.

A/C AMILTONFERREIRA
(ATOR E PRODUTOR CULTURAL).

E-mail: amilton.ferreira@gmail.com

Mais Informaçoes:
http://agitadorcultural.zip.net/

Revitalização
O ator e produtor Amilton Ferreira busca parceiros para revitalizar o teatro do Clube da Portuguesa, com 400 lugares. A iniciativa faz parte do projeto Aplauso, cujo objetivo é ampliar o número de espaços culturais em São Paulo revitalizando salas fechadas. Para conhecer melhor o projeto acesse: http://agitadorcultural.zip.net/
www.paginadoteatro.com.br


A pauta Ocupação Teatral Reúne profissionais da Arte
O projeto Aplauso, dentro do processo de ocupação, engloba as etapas de mapeamento de espaços culturais abandonados, revitalização, sensibilização, auto-sustentabilidade e posicionamento na comunidade.
A pauta Ocupação Teatral
Reúne profissionais da Arte

Depois de participar por mais de um mês de um Seminário patrocinado pelo Sindicato dos Jornalistas para discutir as leis de incentivo cultural e capacitar profissionais da imprensa e do mundo artístico a usarem estes mecanismos, o ator e produtor Amilton Ferreira procurou o SATED/SP, tentando encontrar um parceiro que acolhesse um projeto de pesquisa e eventual ocupação de espaços culturais na cidade. Terminou não somente sendo acolhido, mas encontrando na entidade, através do diretor Iremar Mello, o parceiro decidido para a conquista dos objetivos.
O Grupo e o Projeto
Formado por profissionais atores, diretores teatrais, captadores, produtores, assessores, consultores, formatadores de projetos, divulgadores de peças teatrais, gestores culturais, etc., o grupo se reúne, desde meados de maio no Sated, todas as segundas feiras. Segundo Iremar, cerca de 50 pessoas participam das reuniões que, em seu conjunto, já ouviu a opinião de mais de 500 profissionais.
Denominado de APLAUSO, o projeto engloba as seguintes etapas dentro do processo de ocupação: mapeamento de espaços culturais abandonados (teatros de escolas, clubes, associações, sindicatos, etc.); a “ocupação” propriamente dita com as seguintes vertentes: administração, integração, circulação, comercialização, divulgação, capacitação, sociabilização, auto-sustentabilidade, sinalização, revitalização, readequação e interlocução.
As discussões preliminares apontaram o caminho da “ocupação” após a constatação de que, apesar de tantos espaços ociosos nos bairros, as pequenas companhias e artistas independentes não conseguem espaços para se apresentar. Por trás dessa dificuldade está o fato de que os administradores teatrais são só empresários e não agentes culturais e encaram o espaço teatral como um negócio que deve dar lucros. Sem qualquer romantismo, os componentes do projeto entendem que as atividades precisam gerar lucros, até porque antes de serem artistas são cidadãos que pagam aluguel, têm despesas de locomoção, de alimentação, vestuário, etc. Mas os gastos com a locação teatral têm de ser compatíveis com a renda gerada pois, quando o espetáculo estréia, o produtor já está com dívidas advindas do aluguel do próprio teatro, artistas, figurinos, cenários, divulgação e outros.
A questão das pós-ocupação também tem rendido um bom debate, já que ocupação pressupõe sociabilização não só do próprio local como também do entorno. Para ter sustentabilidade, é preciso que a comunidade em que o espaço está inserido adote a idéia e se veja representada ali, não apenas por freqüentar os espaços, mas por encontrar neles os grupos locais e se identificar com a temática apresentada.
Um outro ponto que está sendo discutido é a divulgação, um dos grandes gargalos na produção teatral. De um modo geral, a chamada grande imprensa só divulga as peças apresentadas em grandes teatros, por grandes companhias e atores/atrizes conhecidos (veja matéria, neste número, com o produtor Gerardo Franco). Além do mais, os preços de anúncio desses veículos é proibitivo e fora do alcance dos pequenos. A lei “cidade limpa”, ao vetar a colocação de faixas e cartazes, dificultou ainda mais a divulgação. E todos já entenderam que não basta apenas ter um bom espetáculo com ótimos atores. O principal é que o público saiba que este espetáculo está sendo encenado.
Os interessados em participar do projeto podem se informar através do blog http://agitadorcultural.zip.net/ ou entrarem em contato com Amilton Ferreira, tels. 3869-9554, 2983-5676 ou 8787-6187/ 8096-5246

E-mail: amilton.ferreira@gmail.com
site: www.aturminhadotrololo.com.br








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