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domingo, 27 de março de 2011

Ana de Hollanda fala a jornal sobre polêmicas no MinC e diz que reações a ela são 'violentas'

RIO - Alvo de pesadas polêmicas no ministério da Cultura, Ana de Hollanda admitiu que as reações a ela estão sendo ainda mais violentas do que imaginava ao assumir a pasta, em janeiro. Em entrevista ao jornal " O Estado de São Paulo" deste domingo, a ministra comentou as principais polêmicas de sua curta e já turbulenta gestão, como a retirada da licença Creative Commons do site do MinC, suas supostas ligações com o Ecad, ou os protestos contra a aprovação de captação de verba de R$ 1,3 milhão para Maria Bethânia criar um blog de poesia.
"Por mais que tentemos esclarecer que estamos estudando as questões, as pessoas querem respostas imediatas", defendeu-se Ana de Hollanda, que considerou "muito estranha a gritaria" que a retirada do Creative Commons causou. "Aquele selo era uma propaganda dentro do site do MinC. Não existe a possibilidade de você fazer propaganda ali. A responsável agora sou eu e eu não podia permitir que isso continuasse", disse ela.
Caetano, sobre o caso do blog de Bethânia: 'É preciso defender os fortes contra os fracos'
O Creative Commons (CC) é uma licença jurídica criada para atualizar o direito autoral frente às mudanças no consumo cultural trazidas com a popularização da internet. Foi adotada pelo MinC na gestão de Gilberto Gil, durante o governo Lula. Ele modifica o mote do copyright de "todos os direitos reservados" para "alguns direitos reservados" - ou seja, cabe ao autor determinar, em sua obra, o que será ou não liberado para o público, desde que a fonte seja devidamente preservada. Ana de Hollanda, porém, enxerga a questão de outro modo. "A democratização é possível sempre, mas ela tem de prever também o pagamento àqueles que criam. Um autor de um livro que trabalha dez anos com pesquisa vive disso. O direito autoral é o salário dele", afirmou.
A polêmica gerada após a aprovação, via Lei Rouanet, para Maria Bethânia captar R$ 1,3 milhão para a criação de um blog de poesia, não passou de "tempestade em copo d'água". "Projetos assim são aprovados mensalmente", disse. Mas admitiu que, no modelo atual da lei, são os departamentos de marketing das grandes empresas quem conduzem a política cultural do Brasil. "Quando falamos da necessidade da cultura ser autossustentável, vejo como a Lei Rouanet foi prejudicial. E para os artistas se inserirem nisso, precisam ter o nome forte. Agora, uma atividade mais experimental, nova, que não estiver no gosto do mercado, vai ter uma difícil aceitação. A Lei Rouanet viciou o mercado a trabalhar só através dela", disse.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Extinção / Pterodátilos

Extinção / Pterodátilos


Ubiratan Brasil, de O Estado de S.Paulo

Em 2002, Marco Nanini e Felipe Hirsch apresentaram o cáustico diálogo do dramaturgo americano Nicky Silver à plateia brasileira. Para alguns, foi demais - engravatados acompanhados de madames de tecido fino puxavam a fila em direção à saída do teatro no intervalo, indignados com a perturbadora família apresentada em Os Solitários, seleção de textos de Silver que se destacavam pelo humor negro.


"Quase dez anos se passaram e as palavras de Silver se tornaram ainda mais atuais", comenta o diretor Hirsch, que volta a se encontrar com o grande ator para encenar um daqueles textos, Pterodátilos, que estreia sexta-feira, no Teatro Faap. "Com o crescimento econômico, o Brasil tornou-se um país ainda mais consumista e justamente essa atitude é criticada pela peça."


De fato, escrita em 1993, Pterodátilos apoiava-se em um assunto ainda em questão (a contaminação pelo vírus da aids), mas trazia como fio condutor a crítica ao consumismo desenfreado, o que leva uma família à extinção. E, comemorando seus 45 anos de carreira, Nanini brilha no palco em dois papeis: Artur Duncan, o pai banqueiro que não consegue chamar o filho pelo nome verdadeiro, e Emma, a filha de 15 anos, jovem desencontrada que está prestes a se casar. "É o retrato cruel mas também fiel da nossa sociedade", afirma.


Leia abaixo entrevista com Marco Nanini e Felipe Hirsch


A trama de Pterodátilos surpreende ao mostrar como uma família rica e disfuncional ruma à extinção: Artur (Marco Nanini) é presidente de um banco e chefe de uma família disfuncional, formada por Grace (Mariana Lima), a mãe alcoólatra, mulher opaca e apenas preocupada em consumir; Todd (Álamo Facó), o filho mais velho que volta à casa paterna depois de ter contraído o vírus da aids; e Ema (novamente Nanini), a filha desnorteada, que se julga grávida e cujo namorado, Tom (Felipe Abib), além de transformado em empregada da casa, logo se apaixona por Todd. "Nicky Silver toca na ferida, mas provoca gargalhadas", observa o diretor Felipe Hirsch.


Antenado com as novidades da moderna dramaturgia mundial, Hirsch encantou-se justamente com o humor perturbador de Silver, cujo texto foi apresentado pelo jornal The New York Times como uma "absurdidade clássica". "Em alguns momentos, as palavras parecem que são ditas mais com a intenção de ocultar do que revelar algo", comenta. "Nossa primeira montagem, a de 2002, trazia um tom épico, que não ressaltava um aspecto que hoje domina cidades como o Rio e São Paulo: o consumismo."


Basta acompanhar os passos de Grace, a mãe interpretada com precisão por Mariana Lima - além de se preocupar apenas com vestidos e bolsas, ela se afunda de tal maneira na obsessão que acaba praticamente embalada como um presente, tornando-se praticamente um objeto.


Foi justamente esse detalhe que norteou a concepção cênica de Hirsch. Inspirou, aliás, também a cenografia de Daniela Thomas, que novamente acrescentou uma função essencial ao cenário: ela criou um palco móvel, que inclina para os lados à medida que a crise familiar se agrava. "Quando a Daniela teve a ideia, Felipe ficou na dúvida se seria possível", relembra Nanini. Incentivada pelo produtor Fernando Libonati (sócio de Nanini na empresa Pequena Central), que comprou a ideia, Daniela, inspirada pelos brinquedos que simulam voos espaciais, montou um tablado de 85 centímetros de altura que é movimentado por macacos hidráulicos.


A tecnologia é semelhante à usada nos carros alegóricos de escolas de samba. "Conheci um senhor chamado Batista, que adaptou o que faz nos desfiles para o palco", conta Daniela, que sempre desejou montar um cenário com base móvel, que se alterasse de acordo com o momento da peça.


Entusiasmado com o trabalho, Felipe Hirsch decidiu avançar no conceito do espetáculo e determinou que, além de se movimentar, o tablado seria desmontado. Assim, enquanto a desintegração familiar é revelada, Todd, o filho que retorna por motivo de doença, descobre estranhos sinais sob o piso da casa. Ele começa a remover as tábuas e a terra por debaixo delas até encontrar a ossada de um pterodátilo. Tal escavação provoca desnivelamento do solo, obrigando os atores a se equilibrarem e também a pularem os buracos provocados por Todd.


"Ganhei, assim como o elenco, um novo desafio, que era contornar os buracos que vão surgindo como se fossem naturais", conta Nanini, que ainda brinca. "Calçando 44, meu pé fica fora de escala."


O ator termina cada apresentação feliz, mas exausto. Afinal, retoma uma prática que não executava desde quando encenou o megassucesso O Mistério de Irma Vap, em que era obrigado a mudar rapidamente de roupa e de personagem. Se em Pterodátilos a sucessão de trocas não é tamanha, a exigência intelectual é maior. "Emma é muito tensa, raciocina freneticamente, enquanto Artur é monolítico, mais conciso", conta ele. "Os obstáculos me deixam mais concentrado, mas, como a peça se parece com um avião a jato, termino esgotado."


PTERODÁTILOS


Teatro Faap. Rua Alagoas. 903, telefone 3662-7233.


6ª, 21h30; sáb., 21 h; dom., 18 h.


De R$ 60 a R$ 80. Até 29/5

TEATRO MARIA CLARA MACHADO / PLANETÁRIO, RJ

TEATRO MARIA CLARA MACHADO / PLANETÁRIO, RJ

Em março começa o segundo ano de extra-atividades do Teatro Maria Clara Machado, como Centro de Reciclagem de Atores e o Processo de Encenação. E nomes como: Hamilton Vaz Pereira, Thierry Trémouroux, Daniel Herz e João Marcelo Pallottino.


Como é a vida do ator? Quais os caminhos para os recém-formados ingressarem no mercado de trabalho? Como esta o aquecimento da dramaturgia no Rio de Janeiro? Como se mostrar? ... Pensando nessas perguntas, a atriz e autora Cristina Fagundes, diretora artística do Teatro Maria Clara Machado, criou o CRA (Centro de Reciclagem de Atores) e segue com grande sucesso e procura para seu segundo ano.


“O CRA foi criando para atores profissionais e tem a missão de treinar, reciclar e manter aquecidos os atores que saíram das escolas profissionais de teatro e ficam perdidos com o registro nas mãos sem saber como entrar (e como é) o mercado de trabalho. Além do treinamento, vamos dar palco para os atores se mostrarem.” Explica Cristina.


No seu primeiro ano de funcionamento o CRA reuniu cerca de 200 atores profissionais, que tiveram encontros/aulas com cerca de 30 professores diferentes, gerando trocas artísticas e movimentando a classe artística. Uma característica do Centro é contar com professores/diretores que tenham nome e influencia de mercado, como Domingos de Oliveira, Amir Haddad, Daniel Herz, Christiane Jatahy, Marcio Libar, Hamilton Vaz Pereira, Jefferson Miranda, Ivan Sugahara, entre outros.


O treinamento é estruturado em módulos bimestrais, com dois diretores/professores por módulo e conta com uma noite aberta para os atores mostrarem seus trabalhos que estão na “manga” (esquetes, performances, solos...) a produtores de elenco e profissionais da área. Além disso, o curso oferece informações, contatos e dicas semanais sobre o mercado de trabalho através do Mural Virtual e conta com uma mini-biblioteca gratuita de livros da área para os atores se reciclarem. A RECICLAGEM DE ATORES, com aulas/treinamento para atores profissionais todas as SEGUNDAS das 19h às 22h, no teatro.


O PROCESSO DE ENCENAÇÃO, voltado para a criação de um espetáculo com diretores convidados. O primeiro Processo de Encenação começará dia 22 de março, sob o comando dos diretores Daniel Herz e João Marcelo Pallottino, que conduzirão uma investigação sobre a comicidade para construírem juntos um espetáculo. Após esse tempo, entrarão em cartaz com uma temporada de cinco semanas no teatro, sempre às quintas-feiras às 20h.


O processo terá duração de dois meses e meio e acontecerá todas as terças e quintas das 10h às 12h no teatro. “O ator fica muito sozinho ao sair das escolas e precisa continuar a treinar e se articular para conseguir realizar bons trabalhos.”, acredita Cristina. O preenchimento das vagas para o Reciclagem ou Processo de Encenação é realizado via seleção curricular. Ponto essencial para participar é ter o registro profissional.


Programação:


De 21 de março a 11 de abril: aulas com Hamilton Vaz Pereira


De 18 de abril a 09 de maio: aulas com Thierry Trémouroux


Dia 16 de maio: ensaio para a Noite Aberta


Dia 23 de maio: Noite Aberta do Centro de Reciclagem de Atores.


CRA – CENTRO DE RECICLAGEM DE ATORES


Teatro Maria Clara Machado (Planetário da Gávea) – Av. Padre Leonel França, 240 - Gávea


Tel.: 21 2274-7722


Sobre a idealizadora: Cristina Fagundes é uma mente inquieta, atualmente esta nos seguintes projetos: projeto clube da cena – clubedacena.blogspot.com, como diretora geral, autora e atriz; Comédia Minuto (co-autora e atriz desse micro-programa de humor pra internet que está em fase de edição), é idealizadora e coordenadora do Centro de Reciclagem de Atores, diretora artística do Teatro Maria Clara Machado, está ensaiando uma peça como atriz com o autor e diretor Leandro Muniz (um dos redatores do Tudo Junto e Misturado) e está implantando em abril o Café-Clube de Dramaturgia, no Maria Clara Machado e ainda está com dois textos seus na peça “Igual a Você”, dirigidos por Ernesto Piccolo e interpretados por Camila Morgado.


Informação de imprensa: Lidy Marx


MarxComunicação!


21 7851-4832 / ID: 83*3642


21 8105-0659 / 3439-6758

“A HISTÓRIA DO HOMEM QUE OUVE MOZART E DA MOÇA DO LADO QUE ESCUTA O HOMEM”

SUCESSO DE PÚBLICO, CRÍTICAS!

“A HISTÓRIA DO HOMEM QUE OUVE MOZART E DA MOÇA DO LADO QUE ESCUTA O HOMEM”


Montagem está no Teatro 2 – Sesc Tijuca


O espetáculo – selecionado para os Festivais de Teatro de Curitiba (abril) e Porto Alegre (setembro) de 2011 - traz uma reflexão sobre a incomunicabilidade ao abordar as contradições humanas estabelecendo fronteiras entre corpo e alma; consciência e existência. Revela o homem no precipício de sua inércia diante da vida, no encontro dele com ele mesmo, vivendo num mundo de muitos ruídos que invadem a atmosfera para preencher o que talvez seja o maior problema do nosso século: a incomunicabilidade. O que é um paradoxo, pois desfrutamos de sofisticados meios de comunicação e continuamos cada vez mais enclausurados em nossos impenetráveis abrigos. O texto é do escritor e dramaturgo Francis Ivanovich, com direção de Luiz Antonio Rocha, tendo no elenco os atores Adriana Zattar e Roberto Birindelli.


SINOPSE


Embalados por uma tempestade que não cessa, um professor de literatura perseguido pelo seu passado, chega a uma hospedaria e não se dá conta que no quarto vizinho, habita a “Moça do Lado”. Vizinhos invisíveis.

Escuro' conquista três prêmios de teatro em São Paulo

'Escuro' conquista três prêmios de teatro em São Paulo

AE - Agência Estado


Foram anunciados ontem à noite os vencedores da 23ª edição do Prêmio Shell de Teatro de São Paulo, em cerimônia realizada no Espaço Araguari. Com cinco indicações, a peça "Escuro" venceu em três categorias. Theodoro Cochrane levou o troféu de figurino e a dupla Marisa Bentivegna e Leonardo Moreira ganhou o prêmio de cenografia. Leonardo Moreira ainda foi premiado como autor.


O troféu de melhor ator foi para Luciano Chirolli, de "As Três Velhas", e o de atriz para Bete Dorgam, por "Casting". Já na categoria direção, o consagrado foi Rodolfo García Vázquez, que concorria com duas indicações. Fernanda Maia conquistou o prêmio pela direção musical de "Lamartine Babo" e Caetano Vilela foi premiado pela iluminação em "Dueto Para Um". A atriz Maria Alice Vergueiro foi a homenageada especial desta edição paulista.


Os vencedores de cada categoria ganharam uma escultura em metal do artista plástico Domenico Calabroni e uma premiação de R$ 8 mil. O júri do 23º Prêmio Shell de Teatro de São Paulo foi formado por Alexandre Mate (professor e pesquisador teatral), Marici Salomão (autora teatral e jornalista), Mario Bolognesi (professor e pesquisador de teatro), Noemi Marinho (atriz, dramaturga e diretora) e Valmir Santos (jornalista).


Dois atores do grupo teatral Dolores Boca Aberta Mecatrônica de Artes fizeram um protesto quando subiram ao palco para receber um prêmio. Uma atriz jogou óleo em outro ator. No protesto, disseram ironicamente que "é muito bom saber que a arte, a poesia e a beleza são patrocinadas por empresas tão bacanas, ecológicas e pacíficas", em alusão à Shell.


Confira a lista dos vencedores:


Música: Fernanda Maia por "Lamartine Babo";


Iluminação: Caetano Vilela por "Dueto Para Um";


Figurino: Theodoro Cochrane por "Escuro";


Cenário: Marisa Bentivegna e Leonardo Moreira por "Escuro";


Categoria especial: Grupo Dolores Boca Aberta Mecatrônica de Artes pela pesquisa e criação de "A saga do menino diamante - uma ópera periférica";


Direção: Rodolfo García Vázquez por "Roberto Zucco";


Autor: Leonardo Moreira por "Escuro";


Ator: Luciano Chirolli por "As Três Velhas";


Atriz: Bete Dorgam por "Casting";


Homenagem: Maria Alice Vergueiro, paladino do teatro experimental brasileiro.

quarta-feira, 16 de março de 2011

CURSO DE CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NESTE SABÁDO COM GABRIEL

Neste sabado no SESC/Campos - Oficina de contação de história Grátis

19 de março das 10h às 13h, das 14h às 18h.

Pode fazer sua inscrinção por este e-mail com os seguintyes dados :
Nome completo:
Endereço:
Contato:      
e-mail:
em que trabalha : 
( enviar para o e-mail iaralimafazdeconta@yahoo.com.br)



Curriculo do Gabriel Sant´Anna


Currículo

Gabriel Sant´Anna esteve presente em importantes eventos ligados ao universo da contação de histórias, da literatura e das artes nos últimos anos incluindo: "Pé de moleque pede palavra" (com os Tapetes Contadores de História); "Ciranda de Histórias", "Paixão de Ler", "D. João VI no Rio" e a oficina de contação de histórias "Ateliê de Histórias para jovens" (da prefeitura do Rio de Janeiro); Simpósio Internacional de Contadores de História (2007, 2008, 2009); Bienal do livro do Rio (2007, 2009); Caravana Petrobrás da Cultura, além de muitas feiras e maratonas literárias.
Sua formação acadêmica passa pela Escola de Teatro Martins Pena, onde se formou em teatro em 2001 e pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) onde se formou em História da Arte em 2007. Fez cursos e oficinas com o Teatro de Anônimo, Monica Biel, Inês Perdigão, Bia Bedran e Tapetes Contadores de Histórias. Tem três livros publicados (O palhaço do nariz azul; Toninho Passarinho e Lino – o morcego que tinha medo do escuro) e três peças teatrais encenadas (“A menina dos olhos d´água; Pingo de Mel- o palhaço do nariz azul e A Farsa da Branca de Neve e os Sete Anões).
Gabriel é arte-educador do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) desde 2006 onde desenvolve ações educativas relacionadas ao universo do teatro, da música, da literatura e da contação de histórias. Desde 2008 é líder do Grupo de Pesquisa Pequenas Mãos, responsável por idealizar e produzir ações para crianças de 3 a 6 anos.


Endereço
Av. Alberto Torres, 397 - Centro - CEP: 23.035-580

Telefone

(22) 2725-1209 / 2725-1210
Fax: (22) 2725-1419

quinta-feira, 10 de março de 2011

SESC MÊS DE MARÇO - ACABOU A FÉRIAS CULTURAL

20 de Março - Dia Nacional e Mundial do Teatro para a Infância e Juventude


Como todos os anos o CBTIJ - Centro Brasileiro de Teatro para a Infância e Juventude celebra o dia 20 de Março - Dia Nacional e Mundial do Teatro para a Infância e Juventude, com a criação de um cartaz que distribuimos por todo o Brasil.

O cartaz deste ano foi criado por Mariana Massarani (artista plástica e ilustradora) e já pode ser visto em nosso site -
www.cbtij.orgr.br . Este ano nossa comemoração aqui no Rio de Janeiro, será no dia 22/02 em homenagem aos autores de teatro para crianças e jovens em especial a Maria Clara Machado que completaria 90 anos de nascimento.

º Concurso de Marchinhas Carnavalescas de São João da Barra Prêmio Jack Azevedo


                                 1º Concurso de Marchinhas Carnavalescas de São João da Barra
                             Prêmio Jack Azevedo

                                                                                                                             


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CD das Marchinhas de Carnaval foi lançado oficialmente na abertura do carnaval

O I Concurso de Marchinhas Carnavalescas de São João da Barra que nesta primeira edição homenageou o compositor sanjoanense Jack Azevedo já se incorporou ao melhor carnaval do estado do Rio de Janeiro. Depois de a prefeita Carla Machado acatar a solicitação do projeto de decretar toda a sexta-feira anterior à sexta-feira de carnaval no Dia Municipal da Marchinha de Carnaval, o CD “I Concurso de Marchinhas Carnavalescas de São João da Barra – Prêmio Jack Azevedo As 10 melhores” foi lançado oficialmente na abertura do carnaval sanjoanense. Janine Gaia cantou no palco a marcha-rancho “Amor de carnaval”, vencedora do concurso.

O CD composto de dez marchinhas: Amor de carnaval, O negócio é bom!, Brincar na avenida, Menina de São João da Barra, San Ruan de La Barra, Êta, Êta, Êta, Progresso é alegria, A cidade progresso, São João da Barra meu amor e Marchinha do milagre foi distribuído gratuitamente entre os foliões, sanjoanenses e turistas, como forma de fomentar a cultura raiz e divulgar o evento.

Além do lançamento na abertura do carnaval, rádios de São João da Barra e região já tocavam as canções finalistas do concurso. O bloco dos Mascarados “Você me conhece?” e o Mello Folia estavam de posse do CD e tocaram as marchinhas durante os seus desfiles pelas ruas da cidade. Na avenida do samba também se pode ouvir as dez marchinhas durante os dias de folia.

O concurso teve a organização da Editora Costa Sanjoanense e foi criado pelo jornalista Bruno Costa. A LLX, empresa de logística do grupo EBX, patrocinou o concurso que teve apoio cultural da prefeitura de São João da Barra.

Todas as marchinhas obrigatoriamente tiveram que abordar São João da Barra como temática. “Surgiram marchinhas aceleradas e marchas-rancho falando sobre o Pontal de Atafona, conhaque de alcatrão, blocos antigos, gírias locais, Porto do Açu, abadás, mulher sanjoanense e lendas carnavalescas como o dominó amarelo. Realmente o concurso ultrapassou nossas expectativas”, comemora Bruno Costa.

Por toda a minha vida

RIO — Nome conhecido do teatro, Wilson Rabelo, de 53 anos,
emagreceu seis quilos e chegou a ficar quatro horas sentado na cadeira
da caracterização da Globo para ganhar uma maquiagem pesada, antes
de interpretar seu primeiro protagonista na TV. Mineiro de Belo
Horizonte, mas criado em São Paulo, o ator vai viver o carioca
Cartola, dos 32 aos 72 anos, na edição do “Por toda minha vida”
dedicada ao sambista e compositor. O programa será exibido nesta
sexta-feira, após o “Globo repórter”.

    — A imagem do compositor elegante, de chapéu, e com um cigarro em
uma das mãos não traduz completamente o Cartola. Ele não é a
caricatura do sambista alegre. Com seu sonho e poesia ele superou a
amargura da vida — aponta Rabelo.

    Antes de entrar em estúdio para viver o músico, o ator mergulhou
numa extensa pesquisa fornecida pela Globo:  A imagem do compositor
elegante, de chapéu, e com um cigarro em uma das mãos não traduz
completamente o Cartola. Ele não é a caricatura do sambista alegre

    — O fato de o personagem também possuir um aspecto dramático me
permitiu uma interpretação mais densa. O próprio formato do
programa, que mistura documentário e ficção, nos deixa mais à
vontade para seguir essa linha.

    Rabelo dividiu o papel com o ator Alex Brasil, escalado para viver a
fase jovem do sambista. Parceira e mulher do compositor — com quem
casou no início dos anos 60 e manteve o restaurante Zicartola, num
casarão na Rua da Carioca, no Centro do Rio —, Dona Zica é
interpretada por Marizilda Rosa. A escolha do elenco seguiu o
critério já adotado pelo diretor-geral da atração, Ricardo
Waddington, de chamar atores pouco conhecidos da televisão.

    — Esse conceito confere mais credibilidade ao programa. Mas os
atores precisam apresentar alguma semelhança física com os
homenageados para facilitar a caracterização. Pesquisamos nomes do
teatro e do cinema, e o trabalho de escalação é exaustivo —
explica Waddington, um dos idealizadores do projeto, no ar desde 2006.


    Na edição sobre Cartola, o público conhecerá a trajetória de um
dos fundadores da Estação Primeira de Mangueira, em 1929. Nascido
Angenor de Oliveira no bairro do Catete, Cartola só experimentou o
reconhecimento como músico depois de completar cinco décadas de
vida. Ex-pedreiro, tipógrafo, contínuo e lavador de carros, o
compositor, morto por um câncer aos 72 anos, em 1980, vivenciou mais
baixos que altos. Mas nunca perdeu o jeito otimista de enfrentar suas
maiores dificuldades.

    — Não boto a vida pessoal à frente da obra. A trajetória do
artista serve como combustível para justificarmos o trabalho dele.
Não quero e nem posso me aprofundar muito no aspecto privado dos
escolhidos. Para isso, precisaríamos ter mais de duas horas de
duração — conta o diretor.

    Apresentado por Fernanda Lima, o “Por toda minha vida” mescla
dramatizações com imagens reais do homenageado e depoimentos de
personalidades. O especial de Cartola traz o historiador Sergio
Cabral, a cantora Beth Carvalho e o filho de Zica, adotado pelo
compositor.

    — Começamos o programa com uma pesquisa sobre o artista. O
segundo passo, que é sempre delicado, é procurar a família. Isso é
o que determina as possibilidades de fazermos ou não o especial —
relata Waddington, garantindo não sofrer censura por parte dos
parentes dos biografados: — A gente coloca de cara que não pode
haver nenhum tipo de restrição. No começo, era mais difícil
convencer os herdeiros. Agora que o programa é conhecido, ficou mais
fácil. A família precisa confiar na gente. Muitas vezes, promovemos
as pazes entre as pessoas que estavam brigadas.

    O “Por toda a minha vida”, que já teve edições indicadas ao
Emmy Internacional, considerado o Oscar da televisão, ainda esbarra
em questões de ordem prática durante a sua realização.

    — A maior dificuldade para a nossa produção é a falta de
memória, de material sobre os artistas. Quando encontramos
documentos, estão deteriorados. Na maioria das vezes, o arquivo usado
é pessoal — conta Waddington, frisando que também recorre ao
arquivo da Globo, com entrevistas e apresentações dos músicos.

    Cada edição do “Por toda minha vida” demora aproximadamente
três meses para ficar pronta. De acordo com o diretor-geral, o
programa segue um roteiro, mas a fase de pós--produção é que
determina mesmo a cara de cada atração:

    — Esse é um programa muito criado na ilha de edição. Por isso o
nosso tempo para editar é bem longo e artesanal.

    Com roteiro assinado por George Moura e direção de Luiz Henrique
Rios, o “Por toda a minha vida” também vai mostrar a trajetória
do grupo Frenéticas, cuja edição está prevista para ir ao ar no
dia 1 de abril.
  

quinta-feira, 3 de março de 2011

Aos interessados em artes, cultura e comunicação:

Aos interessados em artes, cultura e comunicação:


Eu e o meu Coletivo de Teatro, formado por artistas, jornalistas, amantes das artes e estudantes entre 18 a 40 anos, em São Paulo, anunciamos a abertura de testes para novos integrantes em 2011.

O grupo, além da prática, funciona como um galpão de ideias, atuando em diversas frentes das artes.

Nosso objetivo neste ano, é o de realizar uma pesquisa sobre Brasil, que resultará em um espetáculo e projeto cultural, além de outros dois projetos na pauta (um Manifesto Cultural e um outro, ainda em "segredo").

Os encontros (ensaios e reuniões) acontecem aos Domingos, das 11h às 18h, próximo ao metrô Vila Matilde (Linha Vermelha de SP).

A seleção será no dia 20 de Março de 2011 (Domingo), entre 11h e 18h.

Envio abaixo o flyer com informações sobre o processo. Especificidades e a pré-inscrição devem ser encaminhadas à este e-mail.

Ajudem a divulgar em seus meios.

Conto com vocês,

Obrigado e Abraços Fraternos.

Brunno Almeida Maia

Teatro da Mentira

Diretor Criativo

(11) 6036-2462

brunnoalmeidamaia@gmail.com

O I ENCONTRO DE DRAMATURGIA

O I Encontro de Dramaturgia, Teatro e Cinema é uma parceria do "projeto cadaFalso" com a UECE (Universidade Estadual do Ceará) e será realizado na Livraria Cultura Varanda Mall (Av. Dom Luís c/ Av. Virgílio Távora), no período de 27 a 31 de março.

O objetivo do evento é divulgar para o público geral as pesquisas acadêmicas em torno do teatro, da literatura dramática e da intersemiose teatro-cinema. Para isso, juntamos professores, pesquisadores e estudantes de artes de várias instituições de Ensino Superior de Fortaleza: UECE, UFC, UNIFOR e IFCE.


A PROGRAMAÇÃO COMPLETA pode ser vista no site da Livraria Cultura:


http://www.livrariacultura.com.br/scripts/eventos/home_cidade.asp?local=6&sid=7181512271331418673839811&k5=3174BFF9&uid
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Quem quiser receber certificado de participação (emitido pela UECE), terá de comparecer pelo menos três dias da programação e já pode inscrever-se através do emeio:
projeto.cadafalso@gmail.com

Outras informações: (85) 8717-2610


Dia 27 de março: Dia Mundial Do Teatro e do Circo!!!


washington hemmes


(projeto cadaFalso)


Festival de Teatro

Festival de Teatro

Prezados,



Gostaria de apresentar para vocês o 1° Festival de Artes Cênicas de João Monlevade.


A idéia do projeto é baseada em trocas de experiências entre grupos e artistas da região e grupos profissionais de todo o país, e na reflexão acerca da cultura, artes cênicas (teatro, circo e dança), música, etc. Além das atividades durante os dias do festival, o projeto irá manter ações contínuas durante todo o ano entre os grupos regionais e nacionais selecionados. A intenção deste encontro é motivar uma aproximação das manifestações artísticas locais com grupos nacionais experientes.


O Festival tem como objetivos motivar a formação de público na cidade e região, através de apresentações de espetáculos de dança, teatro e circo, além de oficinas e encontros; profissionalizar e dar espaço aos grupos e artistas locais, motivando a interação entre eles. Estabelecendo o encontro nesses pilares, procura-se compartilhar essas vivências e não somente ser um espaço de apresentação de espetáculos.


As vivências serão agendadas a partir dos perfis dos grupos nacionais e locais escolhidos. Após o levantamento desses grupos e artistas regionais, será feita uma seleção por uma curadoria especializada para que a ação seja estruturada.


O Festival de Artes Cênicas de João Monlevade é uma realização da Associação No Ato Cultural, focada no trabalho com educação e cultura. A Associação atua em Belo Horizonte desde 1999 na realização do FETO -- Festival Estudantil de Teatro, e desde 2009 com o aporta -- Encontro Estudantil de Artes Cênicas e outros projetos.


O Programa Cultural Vivo Encena, apresenta o Festival de Artes Cênicas de João Monlevade, que atua nas artes cênicas, promovendo a formação de público, desenvolvimento humano e profissional de artistas e técnicos.


Desta forma, caso tenham interesse em indicar grupos de dança e circo estamos recebendo propostas de espetáculos e oficinas//. As informações podem ser enviadas para o email
noatocultural@noatocultural.org.br  e o material de vídeo para:
Associação No Ato Cultura, Educação e Meio Ambiente

Rua: Itajubá, 1310 - Bairro: Sagrada Família


CEP. 31.030-430


Belo Horizonte - MG


Desde já agradeço a atenção e coloco-me a disposição para esclarecimento de quaisquer dúvidas.


Atenciosamente,


Bárbara Bof


31 - 8466-4144


31 - 2555-8575


http://www.noatocultural.org.br/


http://www.fetobh.art.br/


www.twitter.com/FETOBH

quarta-feira, 2 de março de 2011

Gnomeu e Julieta

Nesta sexta-feira (4), a animação Gnomeu e Julieta chega às telonas do Brasil. Dirigido por Kelly Asbury (Shrek 2), o filme é uma versão cômica do conto Romeu e Julieta, do célebre dramaturgo inglês William Shakespeare.

A trama mostra um casal de gnomos apaixonados que moram em jardins rivais e passam por diversas aventuras para conseguir ficar juntos.


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O longa-metragem, que conta com a dublagem de Daniel Oliveira, Vanessa Giácomo e Ingrid Guimarães, tem a trilha sonora composta por músicas de Elton John.

No original, o filme tem vozes de James McAvoy, Emily Blunt, Michael Caine e Ozzy Osbourne. Quer saber mais sobre a obra? Então, clique aqui.