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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Cartas


Convido Você e todo o Grupo para prestigiarmos o espetáculo Cartas. Vamos
assistir juntos nesta quinta feira, feriado, 30/5, ‘as 20h. Reserve já seu
convite!

Encontro você lá!

Saudações e excelente semana!

Fernando Hartmann

21 – 3279-1909 / 9346-5466

Assunto: Espetáculo CARTAS - quartas e quintas-feiras - Teatro Ziembinski -
solicitação apoio à formação de público

A Secretaria Municipal de Cultura RJ e a Ocupação e Residência Artística Os
CLOMÁTICOS! têm o prazer convidá-los para assistir ao espetáculo:

Cartas

SINOPSE: Cartas O espetáculo é como se fosse uma carta escrita em cena.
Você já escreveu uma carta? Já sentiu vontade de escrever uma? Já releu uma
carta antiga? A forma mais íntima da escrita em cena. 

Direção:Ribamar Ribeiro 

Elenco - Os Ciclomáticos DNAS

Class:14 anos 

Duração:60 minutos

Convites disponíveis para o dia 30/05:

Temporada - até 30 de maio - quinta-feira - 30/05 - 20h

· COMO CONSEGUIR OS CONVITES ??

Serão oferecidos para cada dia de apresentação sessenta convites convites
gratuitamente para: ongs, grupos, cias, escolas, projetos e comunidade em
geral. 

Os interessados devem responder este e-mail colocando,nome,tel,e e-mail do
responsável, para que os convites sejam reservados. Os ingressos reservados
poderão ser retirados na bilheteria do teatro no dia do espetáculo com 20
mintutos de antecedência.

· Informações e reservas de ingressos-

Claúdia Bueno -
<http://br.mc1411.mail.yahoo.com/mc/compose?to=cbuenobrandao@gmail.com>
cbuenobrandao@gmail.com
(21) 9480-7254 - (21) 32383-854

Rodolfo Serzedello - rodolfo.
<http://br.mc1411.mail.yahoo.com/mc/compose?to=serzedello@hotmail.com>
serzedello@hotmail.com
(21) 3316-2771 - (21) 9395-7598 (oi)

· LOCAL 

THEATRO MUNICIPAL ZIEMBINSKI 
Av. Heitor Beltrão s/n - Tijuca em frente à estação de metrô São Francisco
Xavier.

Chame os amigos forme seu grupo e venham todos!!! 
Será um prazer recebê-los !!!

Grande abraço e obrigada pelo apoio à formação de público.

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

O pior inimigo da leitura


O pior inimigo da leitura

Mais Comunidade - 24/05/13
O Instituto Cervantes inicia sua programação cultural do mês de junho apresentando mais uma edição do Bate-papo Literário, no dia 05, às 18h30. Desta vez, o projeto recebe a professora de língua espanhola da Universidade de Brasília (UnB), Victoria Palma Ehrichs, para discutir com os presentes que é “O pior inimigo da leitura”. Os assuntos são sempre debatidos em espanhol para instigar alunos e convidados a exercitarem o idioma.

Questionamentos como “Por que a leitura não ocupa um lugar mais amplo em nossas vidas? Existe algum “inimigo” que a impede? Quem é?” vão ser analisados no encontro. Serão abordados também alguns tópicos que fazem com que a leitura de livros fique cada vez mais escassa. A falta de costume, a influência de um mundo visual de informações rápidas, o preço, podem ser fatores que contribuem para a falta deste hábito.

O Bate-papo Literário é um projeto de literatura mensal do Instituto Cervantes. O objetivo é promover uma conversa informal sobre temas da atualidade que são abordados por escritores ou estudiosos ligados à literatura.

Victoria Palma Ehrichs

Victoria é licenciada em Filologia Hispânica pela Universidade de Granada e tem uma ampla experiência como docente de língua espanhola e literaturas hispânicas, foi professora-leitora de espanhol da Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (AECID) nas Universidades Federais do Amazonas e de Goiás. Atualmente é professora do Instituto Cervantes de Brasília e da Universidade de Brasília (UnB), e é autora de artigos e materiais didáticos de E/LE.

Serviço
Bate-papo literário – O pior inimigo da leitura
Dia 05 de junho
Horário: 18h30
Entrada franca
Local: Espaço Cultural Instituto Cervantes (Seps 707/907 Lote D Asa Sul)
Informações: 3242-0603
Site: http://brasilia.cervantes.es

Clarice Niskier (atriz)


Clarice Niskier (atriz)

Clarice Lispector - Perto do Coração Selvagem - Rocco

05/05/2010
Perto do Coração Selvagem - Clarice LispectorEntre os livros marcantes na vida da atriz, que atuou em novelas comoCiranda de Pedra, da TV Globo, e já conta mais de 30 peças encenadas, estão as obras de sua xará, como Perto do Coração Selvagem, livro de estreia da escritora, reverenciada cada vez mais em vários países.

E-book torna leitura um processo interativo com o autor


E-book torna leitura um processo interativo com o autor

Renato Bernhoeft - Administradores.com - 20/05/13
O processo interativo, e de invasão de privacidade, que praticamente abrange nos dias atuais quase todas as atividades humanas, chegou agora também ao universo da intimidade que envolve o leitor de livros.

E esta novidade interativa rompe o segredo que sempre existiu – para autores e editores – sobre o que pensa, e como reage, o leitor, durante o seu processo de contato com o livro e seu conteúdo.

Mas o que chama ainda mais a atenção, e merece destaque nesta nova descoberta do mundo virtual, é que autores e editores agora conseguem não só acompanhar o processo de leitura de cada usuário do “e-book”, mas ele também permite que o leitor possa interferir no andamento e conteúdo da obra.

Fornece aos autores idéias, sugestões, motivos e opiniões que podem influir, ou até mesmo criar argumentos e conteúdos, para futuras obras literárias.

É evidente que todas estas mudanças provocam discussões concordâncias e divergências, numa verdadeira relação de amor e ódio entre os autores e seus editores.

O romancista Scott Turow afirma que sempre achou frustrante a incapacidade que o mercado editorial apresentava para estudar a sua base de clientes.

“Quando reclamei a um dos meus editores que, depois de tanto tempo publicando, eu ainda não sabia quem comprava meus livros, obtive como resposta de que no meio editorial ninguém tinha esta informação.”

Turow, que é presidente da Associação dos escritores dos EUA, a Authors Guild, prossegue afirmando que “se der para saber que um livro é longo demais e que é preciso ser mais rigoroso no corte, eu, pessoalmente, adoraria esta informação.”

Para outros autores e editores, como Jonathan Galassi, diretor de operações da editora Farrar, Straus & Giroux, ele considera que esse apego

a dados possa acabar impedindo o escritor de assumir os riscos da criação. E complementa dizendo que estes riscos tem sido, ao longo do tempo, um dos principais responsáveis pela grande literatura.

E cita como exemplo o fato de que “não vamos encurtar ‘Guerra e Paz’, só porque alguém não conseguiu chegar ao fim”.

A Kobo, que fabrica leitores digitais, tem um serviço que armazena 2,5 milhões de livros e conta com mais de oito milhões de usuários. Ela consegue verificar quantas horas os leitores dedicam a este ou aquele título e até onde avançam na leitura.

Mas o mais incrível ainda é o que já vem fazendo a Barnes & Noble, pelo Nook, que tem um programa intitulado “escolha sua própria aventura”, que permite ao leitor alterar personagens e tramas. Engenheiros da empresa consolidam os dados obtidos de seleções feitas por leitores e enviam os resultados para o autor. Desta forma ele poderá ajustar a trama dos seus próximos livros, influenciado pela opinião do público leitor. 

Todo este volume de informações, e interatividade entre escritores, editora e leitor, pode ir muito além da invasão de privacidade. Mas também poderá criar uma produção literária de conveniência, com base em informações obtidas no mercado.

Olhando por outro ângulo, também permite que o mundo literário possa iniciar um processo muito mais participativo do leitor e até o eventual aproveitamento da sua criatividade. E até mesmo conhecer suas reações aos enredos propostos pelos escritores.

Segundo alguns analistas o livro eletrônico – e-book – abre uma janela para a história por trás das cifras de vendas, revelando não só quanta gente compra um determinado livro, mas com que intensidade a obra foi, e está sendo lida.

É evidente que todos estes avanços tecnológicos não vão tornar obsoleto o livro impresso em papel. Eu próprio já sou testemunha da excelente convivência entre ambos. O livro eletrônico é um bom companheiro que ocupa menos volume nas viagens. Torço para que estas novidades possam aumentar e estimular o número de leitores.

E-book torna leitura um processo interativo com o autor


E-book torna leitura um processo interativo com o autor

Renato Bernhoeft - Administradores.com - 20/05/13
O processo interativo, e de invasão de privacidade, que praticamente abrange nos dias atuais quase todas as atividades humanas, chegou agora também ao universo da intimidade que envolve o leitor de livros.

E esta novidade interativa rompe o segredo que sempre existiu – para autores e editores – sobre o que pensa, e como reage, o leitor, durante o seu processo de contato com o livro e seu conteúdo.

Mas o que chama ainda mais a atenção, e merece destaque nesta nova descoberta do mundo virtual, é que autores e editores agora conseguem não só acompanhar o processo de leitura de cada usuário do “e-book”, mas ele também permite que o leitor possa interferir no andamento e conteúdo da obra.

Fornece aos autores idéias, sugestões, motivos e opiniões que podem influir, ou até mesmo criar argumentos e conteúdos, para futuras obras literárias.

É evidente que todas estas mudanças provocam discussões concordâncias e divergências, numa verdadeira relação de amor e ódio entre os autores e seus editores.

O romancista Scott Turow afirma que sempre achou frustrante a incapacidade que o mercado editorial apresentava para estudar a sua base de clientes.

“Quando reclamei a um dos meus editores que, depois de tanto tempo publicando, eu ainda não sabia quem comprava meus livros, obtive como resposta de que no meio editorial ninguém tinha esta informação.”

Turow, que é presidente da Associação dos escritores dos EUA, a Authors Guild, prossegue afirmando que “se der para saber que um livro é longo demais e que é preciso ser mais rigoroso no corte, eu, pessoalmente, adoraria esta informação.”

Para outros autores e editores, como Jonathan Galassi, diretor de operações da editora Farrar, Straus & Giroux, ele considera que esse apego

a dados possa acabar impedindo o escritor de assumir os riscos da criação. E complementa dizendo que estes riscos tem sido, ao longo do tempo, um dos principais responsáveis pela grande literatura.

E cita como exemplo o fato de que “não vamos encurtar ‘Guerra e Paz’, só porque alguém não conseguiu chegar ao fim”.

A Kobo, que fabrica leitores digitais, tem um serviço que armazena 2,5 milhões de livros e conta com mais de oito milhões de usuários. Ela consegue verificar quantas horas os leitores dedicam a este ou aquele título e até onde avançam na leitura.

Mas o mais incrível ainda é o que já vem fazendo a Barnes & Noble, pelo Nook, que tem um programa intitulado “escolha sua própria aventura”, que permite ao leitor alterar personagens e tramas. Engenheiros da empresa consolidam os dados obtidos de seleções feitas por leitores e enviam os resultados para o autor. Desta forma ele poderá ajustar a trama dos seus próximos livros, influenciado pela opinião do público leitor. 

Todo este volume de informações, e interatividade entre escritores, editora e leitor, pode ir muito além da invasão de privacidade. Mas também poderá criar uma produção literária de conveniência, com base em informações obtidas no mercado.

Olhando por outro ângulo, também permite que o mundo literário possa iniciar um processo muito mais participativo do leitor e até o eventual aproveitamento da sua criatividade. E até mesmo conhecer suas reações aos enredos propostos pelos escritores.

Segundo alguns analistas o livro eletrônico – e-book – abre uma janela para a história por trás das cifras de vendas, revelando não só quanta gente compra um determinado livro, mas com que intensidade a obra foi, e está sendo lida.

É evidente que todos estes avanços tecnológicos não vão tornar obsoleto o livro impresso em papel. Eu próprio já sou testemunha da excelente convivência entre ambos. O livro eletrônico é um bom companheiro que ocupa menos volume nas viagens. Torço para que estas novidades possam aumentar e estimular o número de leitores.

Projeto Heureca desperta o prazer pela leitura em escolas de Florianópolis


Projeto Heureca desperta o prazer pela leitura em escolas de Florianópolis

Portal da Ilha - 23/05/13
Projeto Heureca Florianopolis
A ideia, da Escola Municipal Anísio Teixeira, é concentrada em incentivar os alunos a fazerem pesquisas na área de ciências para produção de trabalhos escritos e plásticos. Com o projeto “Heureca”, eles estão despertando de forma mais intensiva para o mundo das ciências por meio de revistas especializadas.

A atividade consiste em leitura e escrita sobre temas ligados às ciências biológicas, físicas e químicas. O objetivo é contribuir para a compreensão de conceitos e vocabulários de periódicos diferenciados, a exemplo de Superinteressante, Ciência Hoje das Crianças, Mundo Estranho e Nova Escola. Assim, a criançada desenvolve ainda o seu lado argumentativo e de opinião .

Os alunos envolvidos pertencem às turmas do sexto e sétimo anos, além da oitava série. Eletricidade, magnetismo, vacinas, obesidade, diabetes, fungos, animais, trânsito, gêmeos siameses, legislação e proteção ambiental. Esses são alguns assuntos já abordados.

Quem está à frente do projeto "Heureca: descobrindo a ciência e suas pesquisas” são asprofessoras Isolda Ferreira e Taiza Cristina, a bibliotecária Maria Hilda e auxiliar de biblioteca Rosemari Albano. 

Através das informações adquiridas, os estudantes produzem trabalhos escritos ou plásticos, bem como participam de seminários. Muitos trabalhos serão expostos na "árvore heureca", que está em processo de construção.

Biblioteca sobre duas rodas


Biblioteca sobre rodas faz sucesso em São Paulo

Jornal Nacional - 17/05/13
Em São Paulo, uma biblioteca sobre duas rodas distribui livros pela maior cidade do país. Há dois anos, era apenas uma bicicleta. Agora, já são dez.

A biblioteca que Rafael montou na sua empresa já tinha causado uma pequena revolução entre os motoboys. “O motoboy agora tem a capacidade de interpretar um texto de forma correta. Ele vai fazer o serviço, não é só mais um entregador. Ele analisa o texto que o cliente precisa e tem uma resposta muito mais rápida.”, afirma o gerente Rafael Bernardes.

O projeto foi crescendo. Os motoboys leitores rodando pela cidade iam trazendo mais e mais doações dos clientes. A biblioteca ficou pequena e foi buscar espaço nas ruas com um novo parceiro: a bibicloteca.

Projeto da ONG do criador da Bicicloteca. Que usa triciclos para distribuir livros de graça pela cidade.

“A gente acredita realmente que um livro pode mudar uma pessoa e a leitura muda um país, então é por isso que a gente faz esse trabalho”, explica Lincoln Paiva.

No horário do almoço, Rafael carrega o baú e segue pra uma esquina movimentada. No começo, as pessoas ficam meio desconfiadas.

“Eu fiquei com dúvida, vim perguntar. Será que não vai chegar um boleto depois?”, brinca a analista Juliana Costa.

A reação das mais diferentes pessoas diante de três prateleiras de livros é de encher os olhos.

“Eu queria levar todos”, diz uma mulher

O baú, no meio do caminho, também produz aquele encontro adiado há tempos. “Que surpresa, Quincas Borba, pensei comigo mesmo e acabei pegando. Vou levar para casa”, diz o estudante Luigi Innocente.

Quem leva um, ou vários exemplares, normalmente volta pra colaborar.

Uma hora depois de a bicicloteca parar na esquina, o interesse das pessoas acabou. Isso por um motivo simples: o baú ficou vazio. E tem sido assim três vezes por semana. Os 200 livros que Rafael traz desaparecem rapidinho.

Ele vai embora com sua caixa vazia. Se quiser encontrá-lo daqui a dois dias é só seguir o rastro dos leitores apaixonados.

Biblioteca sobre rodas faz sucesso em São Paulo

Jornal Nacional - 17/05/13
Em São Paulo, uma biblioteca sobre duas rodas distribui livros pela maior cidade do país. Há dois anos, era apenas uma bicicleta. Agora, já são dez.

A biblioteca que Rafael montou na sua empresa já tinha causado uma pequena revolução entre os motoboys. “O motoboy agora tem a capacidade de interpretar um texto de forma correta. Ele vai fazer o serviço, não é só mais um entregador. Ele analisa o texto que o cliente precisa e tem uma resposta muito mais rápida.”, afirma o gerente Rafael Bernardes.

O projeto foi crescendo. Os motoboys leitores rodando pela cidade iam trazendo mais e mais doações dos clientes. A biblioteca ficou pequena e foi buscar espaço nas ruas com um novo parceiro: a bibicloteca.

Projeto da ONG do criador da Bicicloteca. Que usa triciclos para distribuir livros de graça pela cidade.

“A gente acredita realmente que um livro pode mudar uma pessoa e a leitura muda um país, então é por isso que a gente faz esse trabalho”, explica Lincoln Paiva.

No horário do almoço, Rafael carrega o baú e segue pra uma esquina movimentada. No começo, as pessoas ficam meio desconfiadas.

“Eu fiquei com dúvida, vim perguntar. Será que não vai chegar um boleto depois?”, brinca a analista Juliana Costa.

A reação das mais diferentes pessoas diante de três prateleiras de livros é de encher os olhos.

“Eu queria levar todos”, diz uma mulher

O baú, no meio do caminho, também produz aquele encontro adiado há tempos. “Que surpresa, Quincas Borba, pensei comigo mesmo e acabei pegando. Vou levar para casa”, diz o estudante Luigi Innocente.

Quem leva um, ou vários exemplares, normalmente volta pra colaborar.

Uma hora depois de a bicicloteca parar na esquina, o interesse das pessoas acabou. Isso por um motivo simples: o baú ficou vazio. E tem sido assim três vezes por semana. Os 200 livros que Rafael traz desaparecem rapidinho.

Ele vai embora com sua caixa vazia. Se quiser encontrá-lo daqui a dois dias é só seguir o rastro dos leitores apaixonados.v