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quinta-feira, 27 de agosto de 2009

JAZZ IN CONCERT

Jazz in Concert
O Sesc Rio lança em setembro o Jazz in Concert. O evento apresenta uma programação especial para os apreciadores de jazz, de forma intimista, trazendo ao palco nomes da música instrumental brasileira numa interface com a produção musical regional.
Durante todo o mês, o público vai confeirir apresentações gratuitas no Sesc Campos e Jam's Sessions no Piccadilly Bar, às quartas e quintas, associadas à exibições de filmes e à exposição, que retrata o jazz com seu caráter espontâneo e de improviso.
Veja a programação:
EspetáculosÀs 19h
9/9 - CHILLI JAZZ, de Campos; 16/9 - MARCOS GUIMARÃES E BANDA CAFÉ COM LEITE, de Petrópolis; 23/9 - SUÍTE JAZZ, de Campos;

30/9BRAZILIAN JAZZ BAND, de São João da Barra.

10/9VILLA LOBOS IN JAZZ, de Teresópolis/Rio de Janeiro;

17/9MONIQUE GAZINOLI, do Rio de Janeiro;


Jam's Sessions10, 17 e 24/9, 21hO conjunto "Quatro por Jazz" recebe as bandas nacionais no Piccadilly Bar.
Exposições Abertura das exposições, 9/9, 19h.
- In Jazz - A História - Textos e fotos mostram os melhores intérpretes da música americana. 3ª a 6a, 12h às 20h; sábados e domingos, 10h às 17h.
- A Música de Scliar - Xilogravuras do artista gaúcho Carlos Scliar.3ª a 6ª, 12h às 21h; sábados e domingos, 9h às 16h.
Cine Café às 719hSextas Clássicas4/9 - Casablanca (1942)Casal, separado pela invasão alemã em Paris, reencontra-se em Casablanca. De Michael Curtiz, com Humphrey Bogart, Ingrid Bergman e Paul Henreid. EUA, 1942.11/9 - Onze homens e um segredo (1960) - Um elaborado plano de assalto aos principais cassinos de Las Vegas junta onze homens vindos de diversas partes dos Estados Unidos. De Lewis Milestone, com Frank Sinatra, Dean Martin e Sammy Davis Jr. EUA, 1960.18/9 - Sinfonia de Paris (1951) - Pintor norte-americano tem seu talento "descoberto" por uma rica mulher, enquanto se apaixona por uma jovem comprometida francesa. De Vincent Minelli, com Gene Kelly, Leslie Caron e Nina Foch. EUA, 1951.25/9 - Pacto Sinistro (1951) - Após se conhecerem em um trem, dois homens combinam entre si uma "troca de assassinatos", em que um mataria a pessoa que o outro deseja se livrar, mas apenas um deles cumpre o acordo. De Alfred Hitchcock, com Farley Granger, Ruth Roman e Robert Walker. EUA, 1951).
Artes Compartilhadas12/9, 14h. Encontro de sensibilização para educadores e pais, com objetivo de promover a uma melhor compreensão do universo cultural, em especial na área das artes visuais e plásticas. O encontro explora as possibilidades de extensão, tendo por base a Exposição do artista gaúcho, Carlos Scliar, "A Música de Scliar". Orientação - Arte Educadora Vera Plestich.
Grátis.Sesc CamposRua Alberto Torres, 397Tel: (21) 2725-1209
24/9DUO GISBRANCO, do Rio de Janeiro

LIVRO ,LITERATURA ...



As três palavras do título convivem com Eliana Yunes 24 horas por dia. Doutora em letras e lingüística, pesquisadora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq, professora da PUC-Rio, vice-decana do Centro de Teologia e Ciências Humanas e co-coordenadora da Cátedra UNESCO de Leitura, Eliana presidiu e revolucionou a Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil - FNLIJ, criou o Programa Nacional de Incentivo à Leitura - Proler, foi crítica de literatura e teatro para infância e juventude e tem diversos livros publicados no Brasil e no exterior.
Sua fala doce, contundente quando necessário, atrai público das mais variadas origens, idades e formações, seja como contadora de histórias seja para expor suas reflexões, como ela faz nesta entrevista, por e-mail. Uma coisa é certa: suas idéias e experiência encantam, enriquecem e nos estimulam a sermos leitores mais competentes.
A que você atribui o fato de que, em pleno século 21, o conceito de leitura, na maioria dos casos, fique restrito, exclusivamente aos livros e à escrita?
A tradição da escrita é fundadora da cultura ocidental a partir do médio oriente onde emergiram os "povos do livro", para os quais a palavra sagrada, graficamente registrada, tornou-se ícone de poder também temporal. Com isto a escrita passou a signo controlado pela capacidade de decifração, dependente de intérpretes autorizados, o que tornou a leitura um ato cercado de regras e cuidados próprios com a "verdade" dos sentidos. A capacidade de leitura existente anterior à escrita, leitura do mundo, "dos sinais dos tempos", dos acontecimentos, traduzidas em formas orais, ainda que consolidadas pelos costumes, perderam sua força. A imagem teve sua expressão narrativa reduzida a uma cena - ver nos museus o apogeu da pintura nos séculos pós-renascentistas - e somente com a emergência de novos suportes, a criação de novas linguagens - cinema, TV, outras mídias no século passado, - atentou-se para a necessidade de formar leitores para estes modos de narratividade que já estivera presente na oralidade dos povos ágrafos.Depois, o mundo contemporâneo não deu conta de alfabetizar para a construção dos sentidos e com isto tornou o peso da leitura mais atrelado ainda ao livro, tido como suporte de transmissão do conhecimento efetivamente válido e universal. Como poderíamos desmistificar a questão da literatura, da "alta literatura", nas ações de incentivo à leitura de modo que, outros textos, outras linguagens, possam também ser consideradas, utilizadas e incentivadas?
O que precisa ser desmitificado a meu ver não é a literatura popular ou erudita, oral ou clássica - o preconceito vai de um a outro lado. O que urge transformar é o modo de apresentação e de convívio com a linguagem literária: ela é um dos suportes mais fortes da experiência humana acumulada nas práticas culturais de diferentes tradições e tem sido mantida prisioneira de um saber muito específico, acadêmico, que tem seu valor, obviamente, mas não pode/deve impedir que a literatura seja consumida com interesse e disponibilizada para interações múltiplas. Como o cinema e as mídias (digitais ou não) foram ofertadas à recepção sem teorias prévias, o acesso aos públicos perdeu as barreiras de controle. Contudo, estas linguagens se sofisticaram e tem uma leitura cada vez mais exigente de reflexão, debate, associações.Assim, qualquer programa de incentivo à leitura, como prática cultural, demanda de qualquer suporte e de qualquer linguagem uma forte disseminação em exercícios de compartilhamento, com mediadores despojados que saibam provocar o fascínio da interação proposta pelas formas artísticas e culturais. A questão é passar da leitura solitária à leitura solidária do livro à tela. Como você avalia projetos que estimulam a relação da literatura com outros campos de conhecimento?
Muito pobres. Muito. A literatura é uma fonte de saber inesgotável e como disse Roland Barthes em sua aula inaugural, no Collège de France, é a única forma de conhecimento que não poderia desaparecer do currículo escolar, pois, a partir dela, praticamente tudo pode ser estudado no que respeita as ciências humanas e sociais. A literatura tem transversalidade em si mesma. Não vê quem não quer. Em sua opinião, por que o Brasil não consegue reverter o quadro de constante agravamento dos índices relativos aos hábitos e compreensão da leitura?
As razões são múltiplas e eu já analisei isto num ensaio político sobre a promoção da leitura em 1992. Mas falta sobretudo vontade política, união de esforços entre sociedade e governos, programas que levem em conta as realidades locais, envolvam todo tipo de promotores de leitura, consolidem práticas a longo prazo que não sejam descontinuadas pelas vaidade e burrice de ineptos; enfim, o PROLER, montado pela Fundação Biblioteca Nacional entre 1992 e 1996, mostrou que isto era possível e deixou raízes qual tiririca pelo país afora. Preferiram o desmonte a conviver com a História. A leitura não é apenas assunto da escola, nem está atrelada a uma linguagem: ela pertence à vida social e está nos museus, nos centros culturais, na vida urbana como um todo - o letramento é a tradução da cultura em discurso - e deve ser incentivada sob todas as modalidades. Arrumar o pensamento ajuda a entender a "escrita" do mundo e, no sentido inverso, o convívio com as linguagens que grafam o mundo pode dar melhores condições de "uso" do pensamento, de "compreensão" da leitura, fortalecendo (inter) subjetividades em formação.
Como acadêmica e pesquisadora da literatura e das linguagens, que críticas você faz às pesquisas de leitura? As pesquisas de leitura, dentro e fora da academia, dependem de ampla divulgação e debate. O problema está nas interpretações dos dados, nas leituras que se fazem, cruzando ou não as informações que podem revelar distorções nos resultados apresentados. O brasileiro certamente lê ainda que pouco, mas o quê? Não se trata de discutir Paulo Coelho, mas tudo o mais: as revistas, as programações de TV, seus horários de disponibilização de cultura e informação, o preço do cinema, do livro e do teatro, a oferta de eventos e o acesso às bibliotecas, midiatecas, espaços culturais. Hoje o tecido cultural é muito rico e complexo; ninguém é culto ou cultivado por que sabe "só" literatura. O livro na escola é muito mal tratado. Na vida familiar, objeto de luxo ou supérfluo. Os resultados de pesquisa meramente quantitativos escondem realidades que demandariam mudanças profundas na disseminação das práticas de leitura. Você acha que eventos comemorativos (centenário de Grande Sertão, de Machado de Assis etc.) têm um efeito significativo na divulgação e no conhecimento propriamente dito das obras e escritores?
Poderiam ter, sim. Um povo que não rememora sua história e seus patrícios não faz história. O reviver das discussões em torno de grandes obras e autores recoloca em circulação o pensamento e suas contribuições. A questão, de novo, está no como fazê-lo, onde encontrar a audiência para partilhar o tesouro, nas condições da oferta. Os livros do Machado, sobretudo as crônicas e contos, foram relançados em edições de luxo para especialistas ou em brochuras de bolso para populares? O governo investiu nisto com afinco? A mídia, em horários e programas de audiência popular, tratou do tema? Tornou "visível" sua importância e desmitificou a recepção? Os contadores de história foram acionados, apoiados... Ou esta prática "consolida" o analfabetismo como querem alguns desinformados? Exposições, acervos foram abertos? O que se quer com a comemoração: um registro institucional ou a divulgação efetiva da contribuição cultural do autor ou da obra? Como diria Castro Alves, o livro precisa estar na praça e não só nas academias. Você considera a televisão "inimiga" da leitura, como muitos afirmam? Com o avanço das novas mídias, principalmente no mundo virtual, a tendência é a de que o livro, fisicamente falando, desapareça?
São duas perguntas, mas elas, de fato, têm conexão: a TV com certeza redistribuiu o tempo de "lazer" e ampliou o circuito de informação. Mas há um tempo para cada coisa debaixo dos céus, diz o Eclesiastes. Trata-se de como a vida doméstica valoriza e usa os meios de formação e informação. O cinema não morreu com a TV, nem vai morrer com o DVD. A fotografia não matou a pintura, nem a gravura. A leitura interage com todos estes suportes e linguagens e o livro não vai desaparecer, nem frente ao e-book; os pergaminhos e rolos (hoje desenrolamos textos na internet!) passaram a cadernos e brochuras sem que bibliotecas desaparecessem. Não é para temer novas modalidades de comunicação. O que interessa é a narrativa, a literatura, o texto, esteja onde estiver, pois é o pensamento e o sentido, a linguagem, que nos faz humanos.
Como contadora de histórias e fundadora do Grupo Morandubetá, fale um pouco sobre a importância do contador de histórias como promotor de leitura e da aproximação entre a literatura e a oralidade.
A narratividade, função permanente da linguagem, começa com a oralidade. Para que organizemos o pensamento não basta o léxico, é necessária a história. Por isso o contador de histórias, presente em todas as culturas, ancestrais ou não, ajuda a desenhar o mundo e suas versões. Uma oralidade bem resolvida pela capacidade de ouvir e falar a seu tempo traz um extraordinário ganho para a alfabetização, sobretudo quando feita no horizonte das histórias, porque suas estruturas lingüísticas já obedecem à escrita, já que hoje usamos uma oralidade segunda, fruto da sintaxe lógica e não da imagem metafórica, como a primeira. Ignorar que a oralidade não desapareceu é desconhecer a linguagem do rádio, da TV. Estes suportes, mesmo para não letrados, são uma oportunidade de apreender a linguagem que organiza os mundos. A literatura contada é um ganho superior, pois lida com a disciplina da escuta e o estímulo ao imaginário.
Existe uma rede mundial de contadores de histórias. Como o Brasil está inserido nessa rede?
Cada vez mais esta retomada em países tão díspares como a França e a Namíbia, o Brasil e os EUA ou a Índia, a ação de contar mostra que os contadores têm força e ela não se confunde com atraso mas aponta para a efervescência das histórias contadas. De 1989 para cá os grupos de contadores brasileiros se multiplicaram e uma rede nacional para que se conheçam é bem-vinda, passo para uma integração internacional que importa efetivamente como troca de experiências. Hoje esta prática cultural está espalhada seja como terápica, seja como educativa, seja como lazer. Está em hospitais, bibliotecas e restaurantes...
Com a repercussão da atividade de contar histórias nos últimos anos surgiram cursos de formação, grupos e eventos em torno deste tema. Este cenário pode produzir aspectos positivos, mas também alguns equívocos. Você concorda?
Se não houver oportunidade de simpósios, congressos, encontros, a diversidade não poderá ser discutida, as linhas de contação não vão estar expostas e abertas a um colóquio efetivo. Equívocos há em toda parte: o modo como a literatura é apresentada na escola não se tem revelado como totalmente equivocado? O que importa é buscar alternativas que cativem o público ouvinte e leitor para um crescimento afetivo e intelectual. Contar só com o corpo e a voz ou com figurinos e adereços? Não haverá estilos diversos para contar? Qualidade é a palavra-chave!
Que semelhanças, importância e funções você destacaria, fazendo um paralelo entre o contador de histórias urbano e o dito popular, de fora da cidade?
O contador tradicional existe como exigência da condição sociocultural de sua comunidade: ele é a memória revivida, a experiência compartida como forma de agregamento e de identificação. No mundo urbano, apressado e disperso, ruidoso e superficial, a contação emerge como um espaço tempo de escuta e reflexão sobre a beleza da palavra e da narrativa que ficam esquecidas mas não se tornaram supérfluas para a experiência humana. Para não nos tornarmos robôs, autômatos, a palavra é essencial como espaço de construção de sentido, percepção crítica e desalienada de mundo. A arte e a cultura desmassificada resistem em função disto: de que não nos esqueçamos que somos os inventores e não os inventados da vida social e pública. No fundo, os inventores de nós mesmos enquanto sujeitos. A contação de histórias nas grandes cidades, entre gente letrada, talvez tenha a força de convocar para a contemplação perdida e convidar novos amantes para a literatura. Como você escolhe os livros que lê?
De todos os modos possíveis, enquanto fontes: leio suplementos culturais, visito livrarias, converso com alunos e outros professores aqui e no exterior, além de passear por estantes de bibliotecas. Nunca leio só um livro: há os de estudo, enquanto preparo aulas, os de viagem que não saem da bolsa, os de cabeceira que são motivo de confidências e sugestões, os que releio sempre que posso, de pura saudade do encantamento, os que uso para descansar dos mais exigentes, os tomados e folheados em uma prateleira... Invento todos os modos para não perder tempo e oportunidade de ler. Viva Lobato que ensinou de pena a alegria e a dor de conhecer o mundo e a vida pela literatura!


Revista SESC Rio - novembro/2008

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

O FILME OS NORMAIS 2


ZE ZUCA ...oficina voz, comunicação e expressão ...


37º Festival de Cinema de Gramado divulga os vencedores

37º Festival de Cinema de Gramado divulga os vencedores
15/08/2009

Longa Metragem Brasileiro:
Melhor Filme: “Corumbiara” de Vincent CarelliMelhor Diretor: Vincent Carelli por “Corumbiara” e Paulo Nascimento por “Em Teu Nome”Melhor Ator: Leonardo Machado por “Em Teu Nome”Melhor Atriz: Vivianne Pasmanter, por “Quase Um Tango...”Melhor Roteiro: Sérgio Silva, por “Quase Um Tango...”Melhor Fotografia: Katia Coelho por “Corpos Celestes”Prêmio Especial do Júri: “Em Teu Nome”, de Paulo NascimentoMelhor Diretor de Arte: Fabio Delduque, por “Canção de Baal”Melhor Trilha Musical: Andre Trento e Renato Muller por “Em Teu Nome”Prêmio da Crítica: “A Canção de Baal”, de Helena IgnezMelhor Filme do Júri Popular: “Corumbiara” de Vincent CarelliMelhor Filme do Júri de Estudantes de Cinema: “Corumbiara” de Vincent CarelliMelhor Montagem: Mari Corrêa, por “Corumbiara”
Longa Metragem Estrangeiro:
Melhor Filme: “La Teta Asustada”, de Claudia LlosaMelhor Diretor: Claudia Llosa, por “La Teta Asustada”Melhor Ator: Horacio Camandule, por “Gigante” e Matías Maldonado, por “Nochebuena”Melhor Atriz: Magaly Solier de “La Teta Asustada”Melhor Roteiro: Adrián Biniez, por “Gigante”Melhor Fotografia: Guillermo Nieto, por “Lluvia”Prêmio Especial do Júri: “La Próxima Estación” de Fernando E. SolanasPrêmio da Crítica: “Gigante”, de Adrian BiniezMelhor Filme do Júri Popular: “Lluvia” de Paula HernándezMelhor Filme do Júri de Estudantes de Cinema: “La Teta Asustada” de Claudia Llosa
Curta Metragem
Melhor Filme: “Teresa” de Paula Szutan e Renata TerraMelhor Diretor: Paula Szutan e Renata Terra, por “Teresa”Melhor Ator: Miguel Ramos, por “Invasão do Alegrete”Melhor Atriz: Juliana Carneiro da Cunha, por “O Teu Sorriso”Melhor Roteiro: Davi Pires e Diego Müller, por “Invasão do Alegrete”Melhor Fotografia: Andre Luiz de Luiz, por “Ernesto no País do Futebol”Prêmio Especial do Júri: “Olhos de Ressaca” de Petra CostaMelhor Diretor de Arte: Diogo Viegas, por “Josué e o Pé de Macaxeira”Melhor Trilha Musical: Leonardo Mendes, por “Josué e o Pé de Macaxeira”Melhor Montagem: Gustavo Ribeiro, por “Teresa”Prêmio da Crítica: “O Teu Sorriso”, de Pedro FreireMelhor Filme do Júri Popular: “Josué e o Pé de Macaxeira” de Diogo ViegasMelhor Filme do Júri de Estudantes de Cinema: “Olhos de Ressaca” de Petra Costa37º Festival de Cinema de Gramado divulga os vencedores
15/08/2009 versão para imprimir E os Kikitos vão para...
Longa Metragem Brasileiro:
Melhor Filme: “Corumbiara” de Vincent CarelliMelhor Diretor: Vincent Carelli por “Corumbiara” e Paulo Nascimento por “Em Teu Nome”Melhor Ator: Leonardo Machado por “Em Teu Nome”Melhor Atriz: Vivianne Pasmanter, por “Quase Um Tango...”Melhor Roteiro: Sérgio Silva, por “Quase Um Tango...”Melhor Fotografia: Katia Coelho por “Corpos Celestes”Prêmio Especial do Júri: “Em Teu Nome”, de Paulo NascimentoMelhor Diretor de Arte: Fabio Delduque, por “Canção de Baal”Melhor Trilha Musical: Andre Trento e Renato Muller por “Em Teu Nome”Prêmio da Crítica: “A Canção de Baal”, de Helena IgnezMelhor Filme do Júri Popular: “Corumbiara” de Vincent CarelliMelhor Filme do Júri de Estudantes de Cinema: “Corumbiara” de Vincent CarelliMelhor Montagem: Mari Corrêa, por “Corumbiara”
Longa Metragem Estrangeiro:
Melhor Filme: “La Teta Asustada”, de Claudia LlosaMelhor Diretor: Claudia Llosa, por “La Teta Asustada”Melhor Ator: Horacio Camandule, por “Gigante” e Matías Maldonado, por “Nochebuena”Melhor Atriz: Magaly Solier de “La Teta Asustada”Melhor Roteiro: Adrián Biniez, por “Gigante”Melhor Fotografia: Guillermo Nieto, por “Lluvia”Prêmio Especial do Júri: “La Próxima Estación” de Fernando E. SolanasPrêmio da Crítica: “Gigante”, de Adrian BiniezMelhor Filme do Júri Popular: “Lluvia” de Paula HernándezMelhor Filme do Júri de Estudantes de Cinema: “La Teta Asustada” de Claudia Llosa
Curta Metragem
Melhor Filme: “Teresa” de Paula Szutan e Renata TerraMelhor Diretor: Paula Szutan e Renata Terra, por “Teresa”Melhor Ator: Miguel Ramos, por “Invasão do Alegrete”Melhor Atriz: Juliana Carneiro da Cunha, por “O Teu Sorriso”Melhor Roteiro: Davi Pires e Diego Müller, por “Invasão do Alegrete”Melhor Fotografia: Andre Luiz de Luiz, por “Ernesto no País do Futebol”Prêmio Especial do Júri: “Olhos de Ressaca” de Petra CostaMelhor Diretor de Arte: Diogo Viegas, por “Josué e o Pé de Macaxeira”Melhor Trilha Musical: Leonardo Mendes, por “Josué e o Pé de Macaxeira”Melhor Montagem: Gustavo Ribeiro, por “Teresa”Prêmio da Crítica: “O Teu Sorriso”, de Pedro FreireMelhor Filme do Júri Popular: “Josué e o Pé de Macaxeira” de Diogo ViegasMelhor Filme do Júri de Estudantes de Cinema: “Olhos de Ressaca” de Petra Costa

VISITANDO CAMILLE CLAUDEL NO SESC CAMPOS ... IMPERDIVEL


terça-feira, 11 de agosto de 2009

BOLETIM NACIONAL LIVRO E LEITURA

Fundo Pró-leitura
Formalizando os compromissos assumidos após debate com o mercado editorial e entidades mediadoras da leitura, o Ministério da Cultura enviou proposta de minuta do Projeto de Lei (PL) do
Fundo Setorial de Livro, Leitura e Literatura para a Casa Civil e para os ministérios da Fazenda, do Planejamento e da Educação. O governo marcha unido pelo Fundo Setorial e, no Congresso Nacional, a Frente Parlamentar Mista pela Leitura trabalhará para a aprovação do PL na Câmara dos Deputados e para o encaminhamento ao Senado Federal. Nota no site do MinC lembra que "se esse fundo tivesse sido criado em 2005, a quantia total estimada de arrecadação seria de R$ 109.434.300,44". Este montante se refere apenas ao setor editorial, fora a rede de atacado e varejo, igualmente beneficiada com a desoneração fiscal do setor em dezembro de 2004. Em 2008, o MinC investiu R$ 77 milhões no segmento do livro e leitura. Este ano, os recursos foram ampliados para R$ 123 milhões.

Encontro dos Dirigentes dos PNLL Ibero-americanos

Está publicado no site do PNLL a declaração final do III Encontro dos Dirigentes dos PNLL Ibero-americanos, que aconteceu no Chile em junho. O documento foi assinado pelos representantes de Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, Espanha, Honduras, México, Panamá, Paraguai, Portugal, República Dominicana e Uruguai, assim como por observadores convidados. Integrando a sociedade civil ao debate e proporcionando, por meio da leitura, a apropriação da cidadania, o documento incentiva o compartilhamento das políticas de leitura e a cooperação internacional e pede que se amplie a ação dos PNLLs, garantindo o acesso de toda a população e o direito à diversidade cultural. Os brasileiros que assinaram a declaração foram o secretário executivo do PNLL, José Castilho Marques Neto, e Ezequiel Theodoro, presidente Honorário da ABL.

13ª Jornada Nacional de Literatura de Passo Fundo é adiada

Devido à preocupação com a disseminação da gripe A (H1N1) em Passo Fundo, decidiu-se pelo adiamento da 13ª edição da Jornada Nacional de Literatura, que teria início no próximo dia 24. Agora, o evento acontece de 26 a 30 de outubro.

Clubes de Leitura de Maringá

Maringá, no Paraná, mantém cinco bibliotecas públicas, das quais três mantêm clubes de leitura para incentivar o interesse por livros na região. Os clubes, que integram o Eixo 2 (Fomento à leitura e à formação de mediadores) do PNLL, apresentam a crianças, jovens e adultos (Clube de Leitura para adultos, Clubeteen e Clubinho para crianças) obras de escritores consagrados. No ano passado, foram realizados 125 encontros, com um total de 4.270 participantes e 50% de aumento no empréstimo pelo Sistema de Bibliotecas Públicas da cidade.

Destaque para a arte brasileira

O Ministério da Cultura organiza o novo programa de Promoção da Cultura Brasileira no Exterior. A iniciativa atenderá as artes de um modo geral, inclusive publicações literárias, mediante processo seletivo. O programa está disponível no Portal de Convênios do Governo Federal, no link Sistema de Gestão de Convênios e Contrato de Repasses (SICONV).

Distribuição de livros para professores em 2010

A FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) passará a distribuir livros que auxiliem professores da rede pública a planejar melhor suas disciplinas da Educação Básica. Caberá ao Ministério da Educação selecionar os livros que serão utilizados, sendo seus temas voltados para a atuação dos professores desde o ensino fundamental ao ensino médio, para crianças e adultos. As editoras devem inscrever seus títulos segundo as normas que constam no edital lançado no site da FNDE.

Agentes de saúde distribuem livros no Distrito Federal

Há dois anos, os agentes de saúde têm feito mais do que orientar e assistir aos habitantes de Brasília em assuntos de saúde. Os profissionais passaram a levar mais um tipo de informação na maleta: livros. Segundo matéria divulgada no site G1, a iniciativa teve tanto sucesso que hoje a sua sede já conta com 560 títulos, entre os doados pelos próprios agentes e pelos moradores da região que entraram em contato com o projeto. E alguns agentes vão ainda mais longe: ajudam, inclusive, na alfabetização de jovens e crianças.

Projeto Livro Sem Dono faz obras circularem em Nova Petrópolis

Foi a bibliotecária Suzana Carrasco quem teve a ideia de distribuir livros da Biblioteca Pública Elsa Hofstätter da Silva em alguns pontos da cidade. Suzana pretendia difundir o conhecimento das publicações sem passar pelas dificuldades para retirar os livros da biblioteca. O projeto é o primeiro com essa iniciativa no Rio Grande do Sul, mas, segundo sua idealizadora, "cidades como Recife, São José do Rio Preto e Maceió desenvolvem projetos assim com o nome Livro Errante e Movimento Livro Errante". O Livro sem Dono concorre ao Prêmio VivaLeitura 2009, dos Ministérios da Educação e Cultura (MEC).

Finalistas do Prêmio Cunhambebe de literatura estrangeira

Foram anunciados os dez finalistas do 2º Prêmio Cunhambebe de Literatura Estrangeira, que anunciará em outubro que o seu júri considera ser o melhor trabalho estrangeiro de ficção contemporânea publicado no Brasil em 2008. Clique aqui para conferir a lista dos selecionados.

Diário de Anne Frank passa a fazer parte do registro Memórias do Mundo da Unesco

O livro, que conta as dificuldades enfrentadas pela família de Anne, judia, durante as perseguições nazistas na Holanda, entrou para a lista de documentos importantes para a história do mundo organizada pela Unesco. A decisão, anunciada na sexta-feira, 31 de agosto, na página do projeto, integra mais 35 títulos à lista. O Programa Memórias do Mundo teve início em 1997, com o objetivo de preservar o acervo de arquivos e bibliotecas dos mais diversos países e disseminar seu conhecimento. Mais informações.

Programação mês de agosto de 2009

Programação mês de agosto de 2009
A programação de agosto começa com o ARS PLENA quarteto formado por flauta, violino, violoncello e cravo encerrando a III MOSTRA DE MÚSICA ANTIGA no Parque das Ruínas.
Destaque para a apresentação do Duo de violino de Jerzy Milewski e o piano de Aleida Schweitzer no Centro Cultural Light, como também para os Solistas e o Quinteto de Sopro da Banda Sinfônica do Corpo de Fuzileiros Navais, que se apresentarão no CCBB e do Museu Histórico Nacional, respectivamente.
Em comemoração ao Dia dos Pais teremos a Banda Sinfônica do Corpo de Fuzileiros Navais no Teatro Tom Jobim no Jardim Botânico.
Traz, também, pianistas renomados como João Carlos Assis Brasil que abre a série de pianistas na histórica Fazenda Todos os Santos em Engenheiro Paulo de Frontin, Marcos Leite em Duo com o tenor Edgar Oliveira e jovens como Anderson Alves, Érico Tourinho e Ednaldo Borba, este ganhador da Bolsa da James Madison University no I Concurso de Jovens Músicos em 2008. Violonistas como Gaetano Galifi que apresentará um concerto de Músicas Brasileiras e Espanholas com violão, dança e percussão; Ernani Marones violonista em Duo com a cantora Maria de Fátima Barreiro.
Destaque para o concerto de Canto e Piano – Música de Câmara com o Tenor Ewandro Stenzowski acompanhado por Jonas Dantas ao piano no MAM no dia 16 de agosto, além da percussão de Paraguassú Abrahão no Paço Imperial.
Outro destaque para a Soprano Angelica de la Riva recém chegada de Nova York, acompanhada pela pianista Priscila Bonfim, apresenta-se no dia 29 de agosto às 19:00hs no Palácio São Clemente.
E encerrando o mês o PIANESTIVAL, o único festival inteiramente dedicado a pianistas amadores em todo o mundo. Todos os pianistas que tocarão de 24 a 30 de agosto no Museu do Exército-Forte de Copacabana tem atividades profissionais distintas (médicos, advogados, engenheiros, arquitetos) mas que tocam no mesmo nível de pianistas profissionais. Eles vêm de todo o mundo (Alemanha, Brasil, Canadá, China, Espanha, França) como finalistas de competições internacionais de piano. PIANESTIVAL é a única oportunidade deles participarem de uma competição internacional com um programa escolhido por eles, mas em um espírito de amizade entre os participantes. Música no Museu tem o privilégio de associar-se a este evento e que recebeu a chancela do governo da França como um dos eventos do Ano da França no Brasil.
Nesse mês o Música no Museu terá um total de 43 concertos no Rio de Janeiro, de um total de 48 incluindo São Paulo, além das aulas de Música Clássica do professor Rodolfo Valverde às quintas-feiras no Museu do Exército – Forte de Copacabana.
Na expectativa de sua presença, as saudações musicais de Sergio da Costa e Silva – série Música no Museu – tel: 9988-9332 –
www.musicanomuseu.com.br.
RIO DE JANEIRO
Dia 11 - 3° Feira - 14:30hs
IGREJA SANTA CRUZ DOS MILITARES
Rua Primeiro de Março, 36 - Centro
Capacidade: 150 lugares
Músico: GAETANO GALIFI, violão
PROGRAMA: G.Galifi, J.S.Bach, N.Paganini, F. Chopin
Dia 12 – 4ª. Feira - 12:30hs
CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL – TEATRO II
Rua Primeiro de Março, 66 - Centro
Capacidade: 155 lugares Músico: Bóris Marques, piano.
Programa: Composições: I. Albeniz, E. Granados, E. Lecuona, V. Lobos, F. Chopin, G. Gershwin.
Dia 13- 5ª. Feira – 12 :30h
MUSEU HISTÓRICO NACIONAL
Pça. Marechal Âncora, s/n
Capacidade: 200 lugares
Músico: QUINTETO DE SOPRO FUZILEIROS NAVAIS
SO–FN–MU - FERNANDO MIRANDA – OBOÉ; 1ºSG-FN-MU - LUIZ ALMEIDA - FAGOTE; 1ºSG-FN-MU - ALESSANDRO RIBEIRO – CLARINETA ; 3ºSG-FN-MU –WLADYSLAW KREINSKI- FLAUTA; 3ºSG-FN-MU -RAFAEL SILVEIRA - TROMPAPrograma: J. HAYDN, ALBERTO NEPOMUCENO, W. A. MOZART, J. IBERT, J. S. BACH

Dia 13- 5ª. Feira – 18:00hs
MUSEU DO EXÉRCITO – FORTE DE COPACABANA
CURSO MÚSICA CLÁSSICA - ÓPERA: ARTE TOTAL
Prof. Rodolfo Valverde.
- A Ópera Romântica Italiana e o Verismo: Verdi e Puccini
Dia 14- 6ª. Feira – 15:00hs
CENTRO CULTURAL JUSTIÇA FEDERAL
Av. Rio Branco, 241 – Centro
Capacidade: 142 lugares
Músico: Erico Tourinho – piano
Programa: Obras de Bach, Mozart, Villa-Lobos e Chopin
Dia 15- sábado – 11:30hs
MUSEU PARQUE DAS RUÍNAS
Rua Murtinho Nobre, 169 – Santa Tereza
Capacidade: 100 lugaresMúsico: Helder Vianna, violão e voz e Betho Silva, percussão
Programa: J. S. Bach, Villa-Lobos, Ernesto Nazareth, Jobim, Hélio Delmiro e canções autorais.

Dia 15 – sábado – 17hs
MUSEU DO EXÉRCITO – FORTE DE COPACABANA
Músico: Coral Paratodos - Maestro Muri Costa
Programa: Música Popular Brasileira
Dia 16- domingo – 11:30hs
MUSEU DE ARTE MODERNA
Av. Infante Dom Henrique, 85 – Pq.do Flamengo
Capacidade: 200 lugares
Músico: CONCERTO Canto e Piano – Música de Câmara – Tenor Ewandro Stenzowiski - Jonas Dantas, piano
SCHUMANN, Robert ; GUERRA-PEIXE, MIGNONE, Francisco;
GALLET, Luciano; NEPOMUCENO, Alberto;
VILLA-LOBOS, Heitor
Dia 17 – 2ª. Feira – 14:30hs
IGREJA SANTA CRUZ DOS MILITARES
Rua Primeiro de Março, 36 - Centro
Capacidade: 300 lugares
Músico: Gabriel Lucena, violão
Programa: J.S Bach; H. Villa-Lobos; César Guerra-Peixe,
Frank Martin
Dia 18- 3ª. Feira - 12:30hs
REAL GABINETE PORTUGUÊS DE LEITURA
Rua Luis de Camões, 30 - Centro
Capacidade: 140 lugares
Músico: Danilo Alvarado, violão
Programa: Villa-Lobos, Agustin Barrios, Joaquim Rodrigo, Ricardo Tacuchian ( Estreia Nacional), Carlos Rafael Rivera
Dia 19 – 4ª. Feira - 12:30hs
CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL – TEATRO II
Rua Primeiro de Março, 66 - Centro
Capacidade: 155 lugares
Músico: Anderson Alves, piano
Programa: G.F.Handel (1685-1759), C.Czerny (1791-1857)
M.Clementi (1752-1832), F.Chopin (1810-1849), M.Clementi (1752-1832) Anderson Alves (1986 - ), Pixinguinha (1897-1973)
Dia 20- 5ª. Feira - 12:30hs
PAÇO IMPERIAL
Praça XV de Novembro, 48 – Centro
Capacidade: 100 lugares
Músico: Paraguassú Abrahão, percussão
Programa: J.S. Bach, Clair O. Musser, Wolfgang SchlüterPaul Smadbeck, Bent Lylloff, Gary Burton, Edino Krieger, Mark Glentworth

Dia 20 - 5ª. Feira – 18:00hs
MUSEU DO EXÉRCITO – FORTE DE COPACABANA
CURSO MÚSICA CLÁSSICA - ÓPERA: ARTE TOTAL
Prof. Rodolfo Valverde.
- A Ópera Romântica Germânica: Wagner e o Drama Musical
Dia 21 – 6ª. Feira – 15hs
CENTRO CULTURAL JUSTIÇA FEDERAL
Av. Rio Branco, 241Capacidade: 142 lugares Músico: Edgar Duvivier, sax E Monique Aragão, piano
Programa: Edgar Duvivier e Thiago de Mello, Monique Aragão, J.S.Bach, Villa-Lobos
Dia 22- Sábado – 11:30hs
PARQUE DAS RUÍNAS
Rua Murtinho Nobre, 169 – Santa Tereza
Capacidade: 100 lugares
Músico: Armildo Uzêda, violão
Programa:
Parte 1 - Transcrições de Armildo Uzeda - Robert de Visée, D. Scarlatti, J.S.Bach, Randolf Miguel, Célio Souza, L.C.Barbieri, Alexandre Schubert, Henrique Lissovsky
Dia 23 domingo – 11:30hs
MAM – MUSEU DE ARTE MODERNA
Av Infante Dom Henrique, 85 - Parque do Flamengo
Capacidade: 200 lugares
Músico: Duo Marcos Leite, piano e Edgar Oliveira, tenor
Programa: G. Puccini, Francesco Paolo Tosti, E. Fusco / R. FalvoVincenzo de Crescenzo, Luigi Denza, E. De Curtis, Arnaldo Rebello(versos:Ademar Tavares), José Siqueira(Harmonização-trovas recolhidas no Estado de Alagoas), Baptista Siqueira(Modinha-Harmonização) Alberto Costa, H. Villa-Lobos(Versos:Dora Vasconcellos), H. Villa-Lobos(Versos:Dora Vasconcellos), Babi de Oliveira(Versos:Índia Rêgo)
Dia 24- 2ª. Feira –
MUSEU DO EXÉRCITO – FORTE DE COPACABANA
18:00hs - PIANESTIVAL
Músico: Geoffroy Vauthier - França
Programa: Brahms, Schumann, Villa-Lobos, Rachmaninoff
20:00hs - PIANESTIVAL
Músico: Bruno Ory-Lavollaie – França
Programa: Joplin, Nazareth, Gershwin
Dia 25- 3ª. Feira –
MUSEU DO EXÉRCITO – FORTE DE COPACABANA
16:00hs – PIANESTIVAL - MASTERCLASS
18:00hs – PIANESTIVAL
Músico: Ariel Sirat - França
Programa: Bach, Goldberg, Chopin, Villa-Lobos, Debussy
20:00hs – PIANESTIVAL
Músico: Robert Fuchs – Brasil
Programa: Mozart, Chopin, Mazurka
Dia 26- 4ª. Feira –
MUSEU DO EXERCITO – FORTE DE COPACABANA
18:00hs – PIANESTIVAL
Músico: Rebecca Davis – USA
Programa: Beethoven, Debussy, Villa-Lobos, Gerswin, Liszt
20:00hs – PIANESTIVAL
Músico: Thomas Yu – Canadá
Programa: Chopin, Mazurka, Villa-Lobos
Dia 27 – 5ª. Feira –MUSEU DO EXERCITO – FORTE DE COPACABANA
16:00hs – PIANESTIVAL – MASTERCLASS
18:00hs – PIANESTIVAL
Músico: Paul Romero – USA
Programa: Mignone, Villa-Lobos, Rachmaninoff
20:00hs - PIANESTIVAL
Músico: Julien Kurtz - França
Programa: Bach, Franck, Villa-Lobos, Liszt
Dia 28- 6ª. Feira –
MUSEU DO EXERCITO – FORTE DE COPACABANA
18:00hs – PIANESTIVAL
Músico: Henri Delbeau - USA
Programa: Villa-Lobos, Schubert, Liszt, Mozart
20:00hs - PIANESTIVAL
Músico: Thierry Goldwaser – França
Programa: Albeniz, Chopin, Mazurkas, Villa-Lobos
Dia 29 – sábado –
MUSEU DO EXÉRCITO – FORTE DE COPACABANA
16:00hs – PIANESTIVAL - Duo de Pianos
18:00hs – PIANESTIVAL
Músico: Matthias Fischer - Alemanha
Programa: Bach, Chopin, Mendelssohn, Villa-Lobos
20:00hs – PIANESTIVAL
Músico: Jun Fujimoto - Canadá
Programa: Beethoven, Chopin, Villa-Lobos, Debussy, Liszt
Dia 29 – sábado – 18:00hs
PALÁCIO SÃO CLEMENTE
Músico: Angelica de la Riva, Soprano e Priscila Bonfim, piano
Programa: Arias, arietas, romansas, chansons cancoes
Compositores
Bellini, Puccini, Massenet, Lehar, Fauré, Torroba, Villa Lobos
Dia 30 – domingo –
MUSEU DO EXERCITO – FORTE DE COPACABANA
16:00hs - PIANESTIVAL
Músico: Abel Sanchez – Aguillera - Espanha
Programa: Villa-Lobos, Ravel, Alexander Scriabin
18:00hs – PIANESTIVAL
Músico: Ye Feng - China
Programa: Chopin, Beethoven, Liszt, Strauss, Mozart
20:00hs – PIANESTIVAL
CONCERTO DE GALA
Dia 31 – 2ª. Feira – 18:00hs
CASA DE CULTURA LAURA ALVIM
Músico: Duo Damu Telek, contrabaixo e Gabriel Lucena, violão
Programa: J.S. Bach, Gabriel Fauré, Aníbal Augusto Sardinha
Ernest Bloch, João Pernambuco, Heitor Villa-lobos, Ernesto Nazareth
OUTRAS CIDADES:

Município de Engenheiro Paulo de Frontin - RJ
Dia 15 – sábado – 17:00 hs
FAZENDA TODOS OS SANTOS
Estrada de Sacra Família, 4400
Engenheiro Paulo de Frontin – RJ
Músico: João Carlos Assis Brasil, piano
Programa: E. Nazareth, Tom Jobim, Bonfá, Cartola, J.C.Assis Brasil, H. Villa-Lobos, Zequinha de Abreu, Justin e Homenagem aos grandes temas dos filmes de Hollywood

SÃO PAULO
Av. Brig. Faria Lima, 2705 - Jd. Paulistano - São Paulo

02 - Orquestra Filarmonica Metropolitana, Coral Madrigal Voz Ativa, regência Rodrigo Vitta - solista: Flávio Romano Sconamiglio
09 - Bia Canabrava e Quinteto Mundano
16 - Piano Duo - Eva Gomyde e Carlos Roberto Oliveira
23 - Ensemble Harmoniemusik
30 - SAXOFONIA - Quarteto de saxofones/ música erudita.

BOLETIM NACIONAL LIVRO E LEITURA


Prêmio UFF de Literatura

Desde 2007, a Universidade Federal Fluminense, em Niterói, promove a premiação literária para comemorar o aniversário da instituição. No ano de sua criação, recebeu 300 inscrições e já aumentou em 20% a participação em 2008. O concurso literário integra o Eixo 4 (Desenvolvimento da Economia do Livro) do PNLL, estimulando a criatividade de novos autores e publicando um livro com os 20 textos destacados nas categorias conto, crônica e poesia. Além de exemplares da antologia, os primeiros colocados recebem o Troféu Itapuca e uma viagem a Manaus.

Lendo Letras e Imagens: pedagogia da leitura

O projeto Lendo Letras e Imagens: pedagogia da leitura fomenta a interpretação coletiva de obras literárias e cinematográficas, de modo a estimular a troca de experiências e sensações que imagens e palavras provocam em cada um dos participantes. É realizado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e integra Eixo 2 (Fomento à Leitura e à Formação de Mediadores) da PNLL. O grupo de discussões procura dar uma interpretação social e cultural aos conteúdos abordados, de modo a levar seus integrantes a uma reflexão sobre sua vida, seu trabalho e sua sociedade.

Finalistas do Prêmio Passo Fundo de Literatura
Foram
anunciados os 10 finalistas do 6º Prêmio Passo Fundo Zaffari & Bourbon de Literatura, que seleciona os melhores romances escritos em língua portuguesa publicados entre junho de 2007 e maio de 2009. São eles: A chave de casa, de Tatiana Salem Levy; A viagem do elefante, de José Saramago; Acenos e afagos, de João Gilberto Noll; Galiléia, de Ronaldo Correia de Brito; Heranças, de Silviano Santiago; Leite derramado, de Chico Buarque; O filho eterno, de Cristovão Tezza; O livro das impossibilidades, de Luiz Ruffato; O livro dos nomes, de Maria Esther Maciel e O vento assobiando nas gruas, de Lídia Jorge.

Prêmio São Paulo de Literatura

O romance Galiléia, do escritor cearense Ronaldo Correia de Brito, foi o vencedor do 2.º Prêmio São Paulo de Literatura, sendo considerado o Livro do Ano de 2008. Já o Parede no Escuro, do gaúcho Altair Martins, venceu na categoria melhor livro de autor estreante. Cada um recebeu R$ 200 mil.

Lula fala sobre o Vale-Cultura
O site do Ministério da Cultura colocou no ar um trecho do discurso feito pelo presidente da República no dia 23 de julho, em São Paulo, durante a solenidade de assinatura da mensagem de encaminhamento ao Congresso Nacional do Projeto de Lei que cria o Vale-Cultura.
Clique aqui para assistir.

Patrimônio da humanidade
O comitê internacional do programa Memory of the World (Memória do Mundo), criado pela Unesco, declarou A Canção dos Nibelungos, escrita por volta do ano 1200, patrimônio documental da humanidade. Como lembra a
Deutsche Welle, "a epopeia medieval anônima inspirou artistas durante séculos - entre os quais o compositor Richard Wagner e o cineasta Fritz Lang".

V Prêmio Ibero-americano SM de Literatura Infantil e Juvenil

A quinta edição do Prêmio Ibero-americano SM de Literatura Infantil e Juvenil recebeu 35 candidaturas procedentes de 13 países, apresentadas por diversas instituições culturais e educativas, bem como associações e grupos de pessoas relacionadas com a literatura infantil e juvenil da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba, Espanha, México, Paraguai, Peru, Portugal, Porto Rico, Uruguai e Venezuela. O ganhador do prêmio, no valor de 30 mil dólares, será revelado em outubro. Na primeira edição o vencedor foi o espanhol Juan Farias; na segunda, a colombiana Gloria Cecilia Díaz; na terceira, a espanhola Montserrat del Amo; e na quarta, o brasileiro Bartolomeu Campos de Queirós.

Segunda temporada da Série Pontos de Cultura

A partir do dia 3 de agosto, a TV Brasil começou a veicular os episódios inéditos da série Pontos de Cultura, pequenos documentários de meia hora que trazem projetos culturais espalhados por todo o país. O nome Pontos de Cultura é uma referência a todo lugar onde um grupo de pessoas se reúne para fazer arte, seja no campo da literatura, da música, do vídeo ou das tradições populares.

Blog sorteia livros

O AlmanaCULTURA está sorteando livros vencedores do V Edital de Incentivo às Artes da SECULT para seus leitores. Para participar do sorteio, é preciso fazer um comentário no blogue indicando um e-mail de contato e citando três livros de autores cearenses.

Favoritos

Ariano Suassuna "Diante de mim, as malhas amarelasdo mundo, Onça castanha e destemida.No campo rubro, a Asma azul da vidaà cruz do Azul, o Mal se desmantela. Mas a Prata sem sol destas moedasperturba a Cruz e as Rosas mal perdidas;e a Marca negra esquerda inesquecidacorta a Prata das folhas e fivelas. E enquanto o Fogo clama a Pedra rija,que até o fim, serei desnorteado,que até no Pardo o cego desespera, o Cavalo castanho, na cornija,tenha alçar-se, nas asas, ao Sagrado,ladrando entre as Esfinges e a Pantera."

07 DE AGOSTO LANÇAMENTO DO FILME O CONTADOR DE HISTÓRIAS ...


Nos cinemas do rio e sp vale a pena conferir ...

COM A PALAVRA O ESCRITOR ...


DO SITE ALETRIA ... UMA CONVERSA DE CONTADOR



Uma conversa com Ana Nogueira e Jujuba, do Cantos do Rio
Aletria - Como vocês se conheceram?
Jujuba – Eu faço teatro desde garoto. Como todo mundo começa: na escola, na igreja... Ao longo desses 30 anos que se passaram, claro, com algumas interrupções, fui percebendo que é uma coisa apaixonante. Eu resgatei há uns 15 anos efetivamente, profissionalmente. E encontrei a Ana pelo caminho.
Aletria - E a Ana Nogueira? Como conheceu o Jujuba e a contação de histórias?
Ana – Eu comecei muito garota, fazendo teatro. E também dei aula para crianças. Fui professora normalista e de educação infantil. Naquela época eu já contava histórias. Como nasci no interior do estado do Rio de Janeiro, ouvia histórias, sentada no fogão à lenha da minha avó. Então, eu cresci ouvindo histórias. Conheci o Jujuba há 13 anos.
Aletria – E esse encontro aconteceu no teatro?Jujuba – A Ana fazia parte de um grupo chamado Vagamundo e eu fazia a parte musical. Nós tivemos uma afinidade muito grande, ficamos amigos, independente da questão do trabalho, e resolvemos montar algo juntos. Assim nasceu o Cantos do Rio.
Aletria – O Cantos do Rio é formado por vocês dois?Jujuba – Sim, claro que com alguns convidados como Glauter Barros. O Adilson, marido da Ana, trabalha diretamente com a gente fazendo a parte cenotécnica, de som, iluminação.
Aletria – Vocês dois vieram do teatro. Como acreditam que essa arte dialoga com as histórias?
Ana – Eu acho que todos os recursos que você utiliza para aproximar a criança da literatura são válidos.
Jujuba - A gente respeita todas as possibilidades, como a Ana falou. Esse espetáculo, “Fábulas Fabulosas”, primeiramente foi montado no formato básico de contar só as histórias. Quando a gente resolveu transformá-lo num espetáculo, que não é só teatral, misturamos muitas linguagens como música, kirigame, mímica. A gente fala de tudo com uma multiplicidade de linguagens para poder engrandecer cada vez mais a literatura.
Aletria – O que vocês buscam ao transmitir as histórias? Qual o poder delas?

Ana – O poder da história é ilimitado. Ela tem o poder de incendiar a alma e a mente de todo ser humano.
Jujuba – A gente percebe, cada vez mais, que as nossas culturas brasileiras vêm se perdendo. As pessoas estão presas às questões eletrônicas, não que eu tenha algo contra. Há ainda essa coisa toda da distância e da tentativa de aproximação por meio da internet. O poder das histórias é de resgate, de ter uma ferramenta de transformação, de repensar os caminhos que a gente vem tomando. Se a gente não reagir nossos filhos e netos podem vir a sofrer as consequências disso.


Últimas vagas!

Curso de Formação de Contadores de Histórias
Encanta Conto
Apostilado com certificado (30 horas)
Com os contadores da Cia Xekmat e Casa Encantada

Técnicas, dicas, materiais e práticas da arte de contar histórias
Inscrições:
Até 14 de Agosto de 2009

Quando:
De 15/08 à 07/11 (aos sábados das 13:30 às 15:30)

Local do curso: Casa Encantada - Ponto de Leitura do Ministério da Cultura , Santa Bárbara d’Oeste, SP

Investimento:
R$70,00 (mensais)

Informações e inscrições:
(19)3463-7889 - 9767-2582 - (19)3463-3601
http://br.mc462.mail.yahoo.com/mc/compose?to=amauri_xekmat@yahoo.com.br ( Renata, Amauri ou Roberto)

Exposição no sesc -Campos

CONVITE
Exposição Grandes Telas do Movimento Periférico
12 a 31 de agosto de 2009

A abertura da Exposição Grandes Telas do Movimento Periférico acontecerá às 19h do dia 12 de agosto de 2009 no SESC de Campos
A data de realização do Encontro ARTES COMPARTILHADAS será definida a partir do reinício das aulas assim como o atendimento para as visitas mediadas na exposição, que acontecerão nas terças, quartas e quintas-feiras, das 13h às 15h, ou em outro dia e horário a combinar.
Fazer o agendamento com VERA pelo telefone (22) 8117-5398 ou e-mail vera_plet@yahoo.com.br.
Grandes telas do Movimento Periférico
O projeto propõe mostrar o grafite como arte e a produção cultural das comunidades da periferia
Estarão à mostra grandes telas de grafiteiros de diferentes comunidades carentes, que atuam também em projetos educacionais e em atividades ligadas à publicidade, cinema, moda, artes plásticas e ilustração.
A idéia central do grafite é criar uma linguagem alternativa para expressar pensamentos e tendências. Pensando nisso, foi criado o projeto Movimento Periférico. O objetivo foi o de promover uma reflexão sobre a produção cultural oriunda de comunidades populares e dos movimentos sociais para as grandes metrópoles.
A exposição mostra o resultado desse projeto, que existe desde 2007, com o objetivo de investigar e proporcionar conhecimento sobre a produção cultural das periferias.
Uma forma de comunicação
Grafite é uma palavra derivada do italiano graffiti, que significa uma marca ou inscrição feita num muro. No Império Romano, a manifestação era usada para manifestar anseios políticos e artísticos. Mas foi em 1970, no bairro negro Bronx, em Nova York , que a arte ganhou projeção no mundo.
Os desenhos e frases pintados nos muros, geralmente, retratam temas como violência, contrastes sociais, paz e amor. Para algumas pessoas, a grafitagem é uma forma de vandalismo porque suja as paredes de prédios e polui visualmente a cidade. Entretanto, o grafite dispõe de lugares próprios para a pintura de forma legal e civilizada.
SESC Campos - Avenida Alberto Torres nº 397, Campos dos Goytacazes, RJ
(22) 2725-1210
Vera L. Pletitsch vera_plet@yahoo.com.br veralpz@uenf.br (22) 2723-5593 (22) 8117-5398
(22) 2724-3471 (Pólo Regional Arte na Escola - UENF - CCVM)

TEATRO SESI CLUBE DE CAMPOS


TEATRO SESI CLUBE DE CAMPOS


Dia: 14 de Agosto (Sexta-feira)
Horário: 20 horas
Capacidade Limitada: 200 espectadores
Ingressos: R$ 15,00 (inteira)
R$ 7,50 (meia - sócios do SESI Clube, estudantes e idoso).
Kleiton & Kledir

Kleiton & Kledir começaram a estudar música muito cedo e nos anos 70 lançaram com mais três amigos a banda "Almôndegas", que foi um marco na história da música popular do Rio Grande do Sul. Foram 4 discos, uma infinidade de shows e a mudança para o Rio de Janeiro.
Em 1980 saiu o primeiro disco da dupla K&K. O sucesso foi imediato e os shows arrastavam multidões por todo Brasil. Lançaram 5 discos (mais 1 em espanhol) o que lhes rendeu disco de ouro e shows por EUA, Europa e América Latina. Gravaram em Los Angeles, New York, Lisboa, Paris, Miami e Buenos Aires. Suas composições foram gravadas por Simone, Nara Leão, MPB4, Caetano Veloso, Xuxa, Fafá de Belém, Nenhum de Nós, Zizi Possi, Ivan Lins, Chitãozinho e Xororó, Zezé de Camargo e Luciano, Leonardo, Belchior, Emilio Santiago e muitos outros. Também pelo mundo afora suas músicas ganharam versões de grandes artistas, como os argentinos Mercedes Sosa e Fito Paez, a cantora portuguesa Eugenia Mello e Castro e a japonesa Chie.
Kleiton & Kledir trouxeram definitivamente para a cultura brasileira a nova música gaúcha. Eternizaram um sotaque diferente, uma maneira própria de falar e cantar, com termos até então desconhecidos como "deu pra ti" e "tri legal". Segundo um crítico da época, parecia "uma dupla de ingleses, cantando numa língua que lembra o português". Acabaram se transformando em símbolos do gaúcho contemporâneo, do homem moderno do sul do Brasil, o que fez com que o Governo do Estado lhes conferisse o título de "Embaixadores Culturais do RS".
Em 1987, apesar de tanto sucesso, a dupla resolveu se separar. Depois de "umas férias de 7 anos", a saudade bateu e eles voltaram. Retomaram a carreira emocionando sua enorme legião de admiradores e conquistando uma nova geração de fãs. Lançaram os CDs "DOIS" (Som Livre), "CLÁSSICOS DO SUL" (Universal) e coletâneas que venderam mais de ½ milhão de cópias. Estiveram em Paris apresentando uma série de shows no Museu do Louvre e viajaram duas vezes em turnê pelos EUA. No carnaval carioca de 2002 foram homenageados pela Escola de Samba Caprichosos de Pilares, que desfilou com um enredo inspirado na música "Deu pra ti".
Atualmente, estão viajando por todo o Brasil com o show do CD/DVD Kleiton & Kledir - ao vivo, onde fazem uma releitura da carreira de tanto sucesso. O disco é um lançamento Som Livre/RBS - com produção do inglês Paul Ralphes - e recebeu o Prêmio TIM de Melhor Disco do Ano, na categoria Canção Popular.
Em maio de 2009 estarão lançando "Autorretrato", novo disco de inéditas pela Som Livre. O CD tem produção de Paul Ralphes e o DVD traz um filme-documentário com direção de Edson Erdmann. A programação de lançamento inclui um especial de televisão para o Canal Brasil

LANÇAMENTO DO ZÉ ZUCA ...


Queridos amigos
Gostaria de ter vocês no lançamento do meu livro "Amigos do Peito" (serão três lançamentos, mas se você for em um, já ficarei satisfeito). O livro é sobre a amizade e as diferenças. Acho que vai ser muito divertido. Vou fazer um pocket show, onde contarei meu encontro com alguns grandes amigos. Outros amigos artistas vão participar, cantando também. Neste sábado, dia 15, às 16h, na Saraiva do Botafogo Praia Shopping, participarão comigo o meu parceiro inseparável Mariano Rodney, o Nicolau e o Hamilton Catette. Vai ser o bicho. Aliás, a história do livro tem uma porção de bichos desenhados lindamente pela ilustradora e amiga Bia Salgueiro.
O livro vem acompanhado de uma música em um Cd anexo para ser cantada enquanto se lê o livro. O texto é a própria letra da música. Alcança as crianças bem pequenas e dá pra todo mundo cantar junto. A editora que nos abriga é a novíssima e saudável Mirabolante, de uma dupla sensível e cheia de gás: André Agra (o Deco) e Márcio Trigo, artistas, músicos...amigos, como vocês.
Pega a garotada, leva pra big livraria e vamos dar um banho nelas de cultura. A entrada, claro, é franca. Você só vai adquirir o livro, com a merecida dedicatória.
Beijos. Zé Zuca

LENDAS JUDAICAS -LANÇAMENTO DE LIVRO...