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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

SEC e CEC anunciam vencedores do Prêmio de Cultura do Estado do RJ

SEC e CEC anunciam vencedores do Prêmio de Cultura do Estado do RJ



Na noite desta quarta-feira (10/2), a Secretaria de Estado de Cultura e o Conselho Estadual de Cultura entregaram, no Teatro João Caetano, o Prêmio de Cultura do Estado do Rio de Janeiro. Esse ano, o prêmio foi dedicado ao teatrólogo Augusto Boal, criador do Teatro do Oprimido. Também foram homenageados o compositor Heitor Villa-Lobos, a atriz Fernanda Montenegro e os 40 anos do Funk carioca.

A festa teve como tema Tudo junto e misturado e, além da premiação, incluiu apresentações musicais - como a do grupo XPLAU, que executa obras de Villa-Lobos usando uma linguagem contemporânea; e a do Telecotecnofunk com o Tira Poeira, Sunny Pitbull e Elza Soares, interpretando juntos “O morro não tem vez” em ritmo de funk - e de dança, a cargo de Deborah Colker e quatro bailarinas de sua companhia.



A cerimônia de entrega do Prêmio de Cultura foi dirigida por Rafael Dragaud, que também assinou as festas dos prêmios Hutús (Central Única das Favelas) e Orilaxé (Afro Reggae).



Os vencedores em cada categoria foram:



Música Popular - Maria Gadú



Música erudita - Sociedade Musical Bachiana Brasileira



Empreendedorismo - Festival Vale do Café



Preservação do Patrimônio Material - Museu Casa do Pontal



Preservação do Patrimônio Imaterial - Professor Bráulio Nascimento



Teatro - FITA - Festival Internacional de Teatro de Angra



Circo - Circo Baixada



Dança - Irlan Santos



Registro - Evandro Teixeira



Audiovisual - Cine Mais, de Bom Jesus de Itabapoana



Literatura - Ana Maria Machado



Comunicação - Heloísa Buarque de Hollanda



Artes Visuais - Carlos Vergara



Gastronomia - Casa de Artes de Machadinha



Moda - Adriana Fernandez





Abertas inscrições de projetos para o PADEC

Abertas inscrições de projetos para o PADEC   


Estão abertas as inscrições de projetos para o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Cultural dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro (PADEC). Elas poderão ser feitas de 10 de fevereiro a 12 de março.

O PADEC, nesta primeira fase, tem como objetivo o repasse de recursos às Prefeituras do estado (exceto o município do Rio de Janeiro) para a execução de projetos municipais estruturantes na área da cultura. A SEC, graças ao apoio do Ministério da Cultura (MinC), já ampliou os recursos do PADEC em 2010 para R$ 15 milhões.



Os municípios que estiverem aptos a receber recursos do Governo do Estado do Rio poderão inscrever até três projetos, cada um com prazo de execução de até 12 meses, contados a partir da primeira liberação (que deverá ocorrer até 90 dias antes da data das eleições). A segunda e última parcela será repassada no último trimestre do ano corrente. Por outro lado, a contrapartida dos municípios deverá ser de, pelo menos, 20% do valor total financiado, podendo ser financeira e/ou não-financeira, na proporção a ser decidida pelo município.



O PADEC é fruto das primeiras ações do Plano Estadual de Cultura, que no decorrer de 2009 realizou reuniões preliminares em todo o estado do Rio de Janeiro. Essas reuniões revelaram um diagnóstico inicial sobre o desenvolvimento da cultura fluminense e apontaram para algumas ações estruturantes que correspondem às quatro linhas de apoio do PADEC.



Ao criar o PADEC, o Governo do Estado do Rio sinaliza para a importância da participação dos municípios nesse processo de construção de políticas públicas de longo prazo para a cultura fluminense.



Para qualquer esclarecimento sobre o PADEC, escreva para padec@cultura.rj.gov.br, ou telefone para (21) 2333 -3135 ou 2333 -1392.



 

ATENÇÃO: Por problemas técnicos, o arquivo com a planilha financeira do projeto será anexado no e-mail que enviaremos às prefeituras com o login e a senha. As prefeituras deverão enviar um e-mail para padec@cultura.rj.gov.br informando o endereço eletrônico válido para recebimento do login e da senha


GUERRA AO TERROR

Filme "Guerra ao Terror" é o grande vencedor do Bafta

da BBC Brasil



O filme "Guerra ao Terror" foi o grande vencedor na cerimônia de entrega do Bafta, o mais importante prêmio do cinema britânico, realizada neste domingo, em Londres.



Dirigido por Kathryn Bigelow, o longa-metragem levou os prêmios de melhor filme, direção, roteiro original, edição, som e fotografia.



O filme fala da vida e do trabalho de um grupo de militares especializados em desarmar bombas no Iraque e lidera a disputa do Oscar com nove indicações, ao lado do grande concorrente, Avatar.



No Bafta, tanto "Guerra ao Terror" como "Avatar" receberam oito indicações cada, assim como a produção britânica Educação.



Dirigido por James Cameron, ex-marido de Bigelow, Avatar acabou conquistando apenas dois prêmios - design de produção e efeitos especiais.



Já "Educação", da diretora Lone Scherfig, venceu em apenas uma categoria, a de melhor atriz, para a britânica Carey Mulligan.



"Up - Altas Aventuras", o mais recente longa de animação da Pixar, venceu na categoria melhor animação, deixando para trás títulos como "Coraline".



O prêmio de melhor filme estrangeiro foi para o francês "O Profeta", que concorre ao Oscar na mesma categoria.



Realizado duas semanas antes do Oscar, o Bafta é considerado um dos principais eventos da temporada de premiações do cinema e serve como termômetro para a grande noite da Academia de Artes Cinematográficas de Hollywood.



No ano passado, o filme vencedor do Bafta, "Quem quer ser um Milionário", acabou ganhando o mesmo prêmio na noite do Oscar.



A 82ª cerimônia de entrega dos Oscars deverá ser apresentada pelos atores Alec Baldwin e Steve Martin e se realiza no dia 7 de março.



No início da cerimônia deste domingo, o príncipe William foi anunciado como o novo presidente do Bafta.



--

Ruy Jobim Neto

Cia. Mestremundo de Histórias

(11) 3218-5386



CENTRO CULTURAL NINHO DAS LETRAS


Neusa Judith realiza seu sonho iniciando as atividades do NINHO DAS LETRAS, situado na Rua Camaraípe, 206, Taquara, RIO, dia 7 de março de 2010, domingo, às 17h30, véspera do Dia Internacional da Mulher, com o assunto Medicina Preventiva, sendo palestrante a Dra. Mariza Figueiredo, Cardiologista e Clínica Geral.

PRECISAMOS DE APOIO -ACEITAM DOAÇÕES


Escolas criam versões politicamente corretas

Algumas escolas decidiram mudar as letras de canções infantis tradicionais, como Atirei o Pau no Gato. A música causa polêmica por falar de uma criança que bate em um gato e de uma vizinha que fica admirada ao ver que o bicho não morreu.

Uma escola de São Paulo ensina duas versões da música para as crianças: a antiga e a politicamente correta, que diz que é errado maltratar os animais.

Contos de fada também têm sido alterados: a avó de Chapeuzinho Vermelho, por exemplo, já não é mais engolida pelo lobo.

No entanto, nem todos os educadores aprovam as modificações. A pedagoga Elizabeth Moraes diz por que a escola não pode fazer isso:


- A nossa realidade é isso: há o bem, o mal, o medo, o feio e o bonito. Na verdade, [fazer as mudanças] é subestimar a inteligência das crianças. É uma proteção sem sentido.

A socióloga Gisela Wajskop explica que a realidade não pode ser negada, mas para ser suportada, o homem inventou a literatura, música, dança e arte.



- Tudo isso dá a possibilidade de repensar a realidade.



A INQUIETUDE

A INQUIETUDE

de Valère Novarina

direção: Thierry Trémouroux

atuação: Ana Kfouri



SESC Avenida Paulista



24/02 a 25/03.

Quartas e quintas, às 21h.



"A Inquietude" é a segunda parte do texto "Discurso aos Animais", do

autor contemporâneo francês Valère Novarina. O espetáculo realiza uma

experienciação artística a partir da produção textual de Novarina, que

leva para o palco um personagem que constrói, pelo ato de falar, a cena

em sua máxima concretude; uma cena que se basta a si mesma porque

reinventa a linguagem, cria novas referências. Direção de Thierry

Trémouroux. Interpretação solo de Ana Kfouri.



R$ 20,00 [inteira]



R$ 10,00 [usuário matriculado no SESC e dependentes, +60 anos,



professores da rede pública de ensino e estudantes com comprovante]



R$ 5,00 [trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC e



dependentes]




Flyer em http://www.bateiacu ltura.com. br/inquietude_ sp.jpg

CONTOS DA CAROCHINHA


Dia 5 de Março o convidado da CONTOS DA CAROCHINHA para a

SEXTA DOS CONTOS é o contador de histórias Ângelo Torres.

Ângelo é um contador que busca a perfeição em cada apresentação, é um contador magnético, que mistura intuitivamente conteúdos tradicionais com contextos contemporâneos.

E estará no palco da Tertúlia para esta única apresentação no Porto.

Ângelo Torres

Actor e contador do mundo.Nascido na Guiné Equatorial, Ângelo descobre a tradição oral em S.Tomé, quando, ainda criança, acompanha a família no regresso do exílio, após o 25 de Abril. Completa a sua infância a ouvir histórias da sua avó, estuda em Cuba, estabelece-se em Portugal. Em 1994 , desafiado por António Fontinha, começa a "contar uns contos". ..foi o acordar de uma vocação...Como actor integrou os filmes: “Tudo isto é Fado”, “Nha Fala” e “Preto e Branco”. Fez parte do elenco das peças: “A Varanda de Frangipani”; “Mar Me Quer”; “Sorrisos de Bergman”. Em 2004 ganhou o prémio Shooting Star de actor revelação. http://www.sextados contos.blogspot. com

Data: 5 de Março

Hora Prevista: 22h30

Bilhete: 5 euros

Local:Tertúlia Castelense

R. Augusto Nogueira da Silva, 779 Castêlo da Maia 4475-615 Avioso (Stª Maria)

+351 22 982 9425

Público Adulto

Reservas e informações: info@tertuliacastel ense.com


Sexta dos Contos



Noite de contos coordenada e idealizada pela contadora de histórias Clara Haddad.

Essa iniciativa visa promover e difundir ainda mais a narração oral e os contadores de histórias, bem como, seus diversos estilos de narrativa.

Uma vez por mês o público terá oportunidade de ouvir contos em ambiente de bar .Uma óptima alternativa para as noites de sexta-feira no Porto!

Os narradores convidados são profissionais da oralidade (de Portugal e estrangeiros) todos eles com repertórios variados e dinâmicos.Os contos não são lidos nem dramatizados, são narrados oralmente como na época dos antigos serões de contos porém com uma abordagem contemporânea.

Se quer receber a programação desta noite de contos ou a programação de cursos sobre esta arte escreva para: contosdacarochinha@ gmail.com

www.sextadoscontos. blogspot. com



Como Chegar


Metro

linha verde C (ISMAI) e sair na penúltima paragem Castêlo da Maia.

Sair da estação e seguir em frente até à rua principal e virar à esquerda. Passar pelo o Pingo Doce (à esquerda) .Manter-se no passeio esquerdo pois a Tertúlia Castelense fica em frente ao Museu.

http://www.metrodop orto.pt/



GPS



N 41° 15.900, W 8°

36.805



Mapa

http://www.guiadano ite.com/bar/ Tertulia- Castelense. 02mz01.html







Piedade é um espetáculo que apresenta um encontro póstumo em que se defrontam as três figuras centrais do crime ocorrido em 1909 e conhecido como

"A Tragédia da Piedade": Euclides da Cunha , o famoso escritor de Os Sertões, que busca vingar sua honra indo armado de encontro ao amante de sua esposa;

Anna da Cunha , que mesmo após o escândalo da traição e da morte de Euclides casa-se com seu amante;

e Dilermando de Assis, o jovem campeão de tiro que mata Euclides em legítima defesa, passando a ser permanentemente atacado pela opinião pública.



Euclides, Anna e Dilermando são colocados frente a frente depois da morte, revivendo e reconversando sobre os fatos acontecidos, num colóquio em que cada um tem a chance de dizer aquilo que nunca foi dito, na tentativa de reconstruir sua imagem diante do outro.

Flashes de cenas, depoimentos, memórias, fragmentos de cartas, diários, diálogos trazem à tona os fatos e sentimentos que antecederam,

culminaram e sucederam o famoso crime.



Direção

Johana Albuquerque



Dramaturgia

Antônio Rogério Toscano



Com

Leopoldo Pacheco , Jacqueline Obrigon e Daniel Alvim



De Quarta a Sábado às 19h30 e Domingo às 18h



Até 21 de Março

Teatro
Rua Álvares Penteado, 112 – Centro – São Paulo - SP



R$ 15 (inteira)
R$ 7 (meia entrada para estudantes, professores, funcionários e correntistas do Banco do Brasil e maiores de 60 anos)



Antecipe a Compra do seu Ingresso



Bilheteria

das 10h às 20h

Cartões Visa ou Mastercard, Cheque ou Dinheiro



(11) 3113-3651/3652



www.ingressorápido.com

(11) 2163-2000





Classificação 14 anos - Duração 70 min.

Estacionamento Conveniado

Rua da Consolação, 228 (Ed. Zarvos)

com transporte gratuito até às proximidades do CCBB

ESPAÇO SATYROS

Na próxima terça-feira, 02/03, estreia no Espaço Satyros Um, na famosa Pça. Roosevelt, em São Paulo, a montagem carioca de "Calabar, o elogio da traição".



Depois de duas temporadas de sucesso, no Rio, o musical de Chico Buarque e Ruy Guerra - que tem a direção assinada por Jefferson Almeida - parte para a temporada paulista.



O espetáculo estará disponível para a apreciação todas as terças-feiras de Março e Abril, sempre às 20h. Os ingressos custam R$20 (inteira), R$10 (meia) e R$5 (para oficineiros dos Satyros e moradores da Pça. Roosevelt).



Nos vemos no teatro.



Beijo carinhoso,

Jefferson Almeida

OFICINA FISIONOMIA E IMAGINÁRIO DO FANTOCHE MAMULENGO

OFICINA FISIONOMIA E IMAGINÁRIO DO FANTOCHE MAMULENGO



(Oficina Gratuíta/20 vagas)



GUAÇUI:



DATA: 22 a 26/02/2010



HORÁRIO: 14:00 ás 18:00



Local de inscrição:

Teatro Municipal Fernando Torres

Av. Francisco Lacerda de Aguiar, 140



Telefone: (28) 3553.2826 (Mayk ou Carlos)

(28) 3553.3344 (Cristina Gorini)

Apoio: Prefeitura Municipal de Guaçui (Cultura)



· Apresentação:

Projeto contemplado pela FUNARTE (Rede Nacional de Áudio Visual), desenvolvendo oficinas artísticas de criação de fantoches e dinâmicas brincantes (cantos, jogos, ritmos e corporeidadade) direcionadas para atores, educadores, encenadores, cenógrafos, aderecistas, pesquisadores e profissionais que desenvolvem atividades sócio-educativas.


· Conteúdos:

As oficinas terão duração de uma semana com circulação por três cidades do interior do estado do Espírito Santo (Guaçui, São Mateus e Linhares (a confirmar). Será levado em consideração a constituição cultural dessas populações, interagindo com o imaginário, visando ampliar as possibilidades criativas e de novas técnicas de profissionais que trabalham com artes visuais e cênicas, direcionadas para composição de espetáculos, na elaboração de cenografia, adereços, personagens de peças teatrais ou mesmo exposições dos resultados que venham movimentar esses espaços, reconhecendo e valorizando as manifestações populares das cidades onde serão realizadas as oficinas. Mais que a dimensão estética e lúdica, os “Fantoches” trazem também uma dimensão significativa, uma relação radical com o imaginário lúdico e significativo da construção cultural de uma coletividade.


· Objetivos:

Este projeto tem como objetivo difundir e transmitir o conhecimento popular e a técnica do fazer específico da construção de Fantoches Mamulengos e outros adereços que poderão surgir no processo de das oficinas, para serem utilizados e reproduzidos por artistas, educadores e outros profissionais afins. Também busca possibilitar o acesso popular gratuito a população das cidades que se encontram localizadas em regiões geralmente excluídas por eventos produzidos na capital, e que carecem de atividades que preencham suas pautas, promovendo a formação de público na região e incentivando profissionais do segmento das artes e da educação a ampliarem suas possibilidades de atuação e dando visibilidade e relevância aos artistas locais.



· Instrutores:

- Nysio Chrysostomo: Confecção, técnicas e manipulação de bonecos e adereços



- Fraga Ferri: Exposição oral do imaginário mamulengo e dinâmicas brincantes:



Palestra: Marcos de Castro: Palestra conteúdos poéticos-artísticos do universo mamulengo







· Participantes (Público Alvo):



Artistas Cênicos e Visuais, arte-educadores, educadores em geral, pesquisadores, etc.



Turma: Máximo de 20 participantes


Simplesmente Eu, Clarice Lispector



Encontro com Clarice Lispector


O que me levou a fazer Clarice Lispector no teatro foi o mistério do espelho, a identificação que sinto por ela. A vontade de trazer mais luz sobre esta mulher que revolucionou a literatura brasileira redimensionou a linguagem falando do indizível com a delicadeza da música, usando a escrita como uma revelação, buscando o som do silêncio ou fotografar o perfume. “A arte é o vazio que a gente entendeu” diz Clarice.

Quero atingir o vazio de mim mesma para refletir a profundidade desta mulher que conhece o segredo das palavras e suas dimensões. O questionamento, é a busca constante do artista diante de sua escolha, como ela, eu gosto de intensidades.

Há dois anos mergulhei num processo de pesquisa para escrever este roteiro lendo tudo o que podia de sua obra e livros biográficos. Fiz dois workshops com Daisy Justus, psicanalista, especializada em Clarice Lispector , que analisa sua obra sob a ótica da psicanálise. Vi e ouvi tudo o que podia sobre ela, suas entrevistas, fotos, o depoimento no MIS, a entrevista póstuma na TV Cultura , enfim me tornei uma esponja de tudo o que se referia a ela.

Neste olhar apaixonado escolhi sua obra para recontá-la. Construí um corpo narrativo com trechos de entrevistas, depoimentos e correspondências que preparam os personagens que irão se apresentar ao público como desdobramentos dela mesma. Os temas abordados são reflexões sobre criação, vida e morte, Deus, cotidiano, palavra, silêncio, solidão, arte, loucura, amor, inspiração, aceitação e entendimento.



Clarice é muito pessoal em seus escritos e todos os seus personagens tem algo de si mesma. Acho que Joana de “Perto do coração selvagem” talvez seja a mais parecida com sua essência criativa e indomável. Ana do conto “Amor” é a dona de casa e mãe dedicada que Clarice certamente foi. Lori de “Uma Aprendizagem ou O livro dos prazeres” vive em cena as descobertas do amor e A Mulher do conto “Perdoando Deus” é uma bem humorada auto-critica.

 
Por: Beth Goulart


OS PARCEIROS

Beth Goulart escolheu parceiros de peso para a criação do espetáculo, Maneco Quinderé aceitou o desafio de elaborar a luz. A supervisão de direção é do mestre Amir Haddad que irá questionar as escolhas da atriz e diretora para atingir melhor o público e compartilhar a alegria do ato teatral. A trilha foi criada por Beth e especialmente composta por Alfredo Sertã inspirado em Eric Satie , Arvo Part, Debussy e Lalo Schifrin. A direção de movimento de Márcia Rubin é fundamental para a sutileza das transmutações e a precisão de gestos e coreografias. Rose Gonçalves ajuda a visualização de cada palavra em sua preparação vocal dando maior noção de tempo à narrativa. O cenário de Ronald Teixeira remete a idéia de um útero de folhas que abraça todo o espaço cênico dando a neutralidade do vazio e a magia do onírico. O figurino de Beth Filipecki com elegância e simplicidade aproxima Beth de Clarice. As fotos são da italiana radicada no Brasil Fabian. O visagismo das fotos é de Rose Verçosa. O visagismo do espetáculo é de Westerley Dornellas. A programação visual de João Gabriel Carneiro e a direção de produção são de Pierina Morais.

SERVIÇO:







Sobre o Espetáculo:



Duração: 60 minutos.



Classificação indicativa: 12 anos.



Local: Teatro SESI – Campos







Telefone: (22) 2101-9000.



Capacidade do teatro: 205 lugares



Ingressos: R$15,00 e R$7,50 (Cientes do SESI, estudantes, pessoas com mais de 60 anos).



Bilheteria: 8h às 20h.







Apresentações – 18 e 19 de Março, quinta e sexta, às 20h.






A SECRETÁRIA DO PRESIDENTE -SESI GUARUS -CAMPOS RJ


Proposta :

É mais um dia de trabalho na vida de Zenóbbia. Secretária do presidente da empresa onde trabalha, Ela chega cumprimentando a todos, toma seu lugar na mesa da secretaria executiva, onde trabalha há 30 anos. Ela se comunica com o chefe pelo telefone vermelho, aquele das emergências. Zenóbbia controla a agenda do chefe, atende telefonemas não só a respeito da empresa, como seus particulares. Do trabalho , controla a casa onde mora, a casa do chefe, a empresa como um todo, administra as puladas de cerca do chefe, entre outras tarefas do seu dia a dia.
Em sua mesa de trabalho, temos um computador moderníssimo, um telefone vermelho, dois aparelhos celulares, relógio, papel, muitas canetas, um telefone PABX da empresa, fotos da família (e do chefe, claro), e uma imagem de São Jerônimo, o santo protetor das Secretárias.
Ajudando Zenóbbia, está BB, um boy, que leva e entrega correspondências, faz o serviço de rua, substitui a secretaria do presidente quando esta vai ao banheiro, num momento hilariante da peça quando o ator Rodrigo Correa, sozinho no palco, em uma cena muda, faz peripécias com os objetos de trabalho da sua chefa.
Porém uma manchete de jornal altera toda a rotina daquele dia e ameaça a todos da empresa de demissão coletiva.
Uma confusão toma conta do escritório. Jornalistas querendo subir para entrevistar o chefe, ameaça de CPI, revolta dos funcionários, um deputado que insiste em falar com o chefe e a mulher do chefe que atazana e azucrina a vida de Zenóbbia neste dia conturbado.
Somente a chegada do chefe poderá solucionar o problema da empresa e resolver o assunto da demissão em massa. E ficam todos apreensivos com esta situação até a chegada real do chefe cujo desfecho da história só poderá revelar nos palcos onde a peça for apresentada.


EQUIPE TÉCNICA


Texto – LÍGIA FERREIRA e MARCELO AOUILA
Direção – PAULO AFONSO DE LIMA

Elenco – SÔNIA DE PAULA, MARCIO AGUENA e RODRIGO CORRÊA
Cenografia – MARCELO AOUILA
Figurino – PEDRO LACERDA

Iluminação – MARCO CARDI
Trilha sonora – CHARLER KAHN

Vídeo – RODRIGO NEGRÃO

Coreografias – CARLOS LEÇA
Produção – SÔNIA DE PAULA e MARCELO AOUILA

Administração – ZIPPY PRODUÇÕES E EVENTOS LTDA

TEATRO SESI CAMPOS



Dia: 05 de Março (sexta-feira)/Horário: 20 horas/Capacidade Limitada: 200 espectadores



Ingressos: R$ 15,00 (Inteira)    E R$ 7,50 (Meia – estudantes, idosos e sócios)

Contar histórias é mais importante que tudo.

Contar histórias é mais importante que tudo.
Elas não podem e não devem servir só para ensinar.

As histórias deveriam ser contadas para encantar apenas.

E neste "apenas" cabe todo o mundo dentro!

Rita Nasser


W O R K S H O P -

Era uma vez 1,2,3... Acordando Histórias

O primeiro encontro apresentará brevemente o universo da Literatura Infantil e suas possibilidades, introduzindo o participante no ato de contar histórias, com técnicas de contação e sugestões para repertório.

O segundo encontro será voltado à prática de contação, experiências, exercícios, bem como sugestões para o desenvolvimento de projetos.


Quando: Em março - 06/03 e 13/03 (sábados)

Horário: Das 9h às 14h

Onde: Av. Leôncio de Magalhães, 749 - Bem próximo à Estação Jardim São Paulo do Metrô


Investimento:

R$ 85,00 - Para o primeiro ou segundo módulo

R$ 135,00 - Para quem efetuar a inscrição nos dois módulos



Informações:

Os certificados serão entregues no dia do curso para quem efetuar a inscrição até 01/03/10;

Além de conhecimento haverá muita história e um gostoso coffee break;

Fazemos orçamento especial para grupos com 6 ou mais participantes;

O número de vagas é limitado!

Solicite sua ficha de inscrição pelos e-mails :

ritanasser@hotmail. com

ritanassercontahist oria@yahoo. com.br
Espero por você!

R i t a N a s s e r







Escritora, Contadora de Histórias e Educadora





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