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segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

PRESERVAÇÃO E DIGITLIZAÇÃO DE ACERVO

Preservação e Digitalização de Acervo
Ministério da Cultura - Sheila Sterf

O ministro da Cultura, Juca Ferreira, e o vice-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Armando Mariante Carvalho, foram recebidos na tarde desta quarta-feira, 2 de dezembro, pelo presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Muniz Sodré.

Com o objetivo de estudar parcerias para novos projetos, eles percorreram as principais instalações do edifício-sede da instituição no Rio de Janeiro: doze andares de estantes e laboratórios de preservação e microrreprodução.

No ano que vem, a Biblioteca completa 200 anos. A coleção, em torno de 10 milhões de títulos, lhe confere o posto de oitava maior biblioteca nacional do mundo.

Para o ministro Juca Ferreira, o principal objetivo da visita foi “sentir as necessidades” da instituição vinculada ao Ministério da Cultura.

Em virtude da Lei do Depósito Legal (Lei nº 10.994/2004), toda publicação brasileira deve ter pelo menos uma cópia enviada para a Biblioteca Nacional. A consequência é a expansão constante do acervo.

“A Biblioteca vai construir um prédio anexo porque aqui já se esgotou a capacidade de depósito”, disse Juca Ferreira.

“É uma obrigação do BNDES apoiar não só a preservação, como o aprimoramento da gestão, a capacidade de receber novas obras”, ressaltou Carvalho.

Atualmente, o Banco patrocina o Projeto Fênix, que recupera 30 mil páginas de obras da Divisão de Obras Raras da FBN/MinC.

Acervos na Internet

Atualmente, grandes coleções da Biblioteca Nacional estão disponíveis na Biblioteca Nacional Digital (www.bn.br/bndigital), na Biblioteca Digital Mundial (www.wdl.org/pt) e no Portal A França no Brasil (bndigital.bn.br/francebr).

“Precisamos agilizar o processo de digitalização porque este é um patrimônio que precisa ser disponibilizado”, salientou o ministro da Cultura.

O vice-presidente do BNDES afirmou serem necessários novos recursos para que a instituição acompanhe o crescimento do país. Para ele, um aspecto importante é viabilizar o acesso para o público. “Sobretudo aquele cidadão que tem menos capacidade de acessar patrimônios dessa beleza, dessa magnitude”, disse Carvalho.

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